Agricultores e consultores da região de Santa Maria (RS) acompanharam o lançamento do Excalia Max®, produto que irá revolucionar o controle das principais doenças que afetam a soja. Com uma composição inédita no mercado, a nova solução tem amplo espectro de controle para ferrugem asiática, mancha alvo, Cercospora kikuchii e Septoria glycines. O Excalia Max® é resultado de dez anos de pesquisa e investimento da Sumitomo Chemical, uma das principais companhias químicas do mundo.
“Com certeza, o Excalia Max® é o melhor fungicida para proteção do potencial produtivo da soja”, afirma André Arnone, líder de fungicidas e da cultura da soja da Sumitomo Chemical. Arnone explica que o Excalia Max® é um produto sistêmico por excelência, e contém o Indiflin, molécula inédita que a companhia traz ao mercado para o controle de doenças em soja. É rapidamente absorvido pelas folhas e protege de forma segura o potencial produtivo das diferentes variedades de soja do País.
“Nos ensaios que temos realizado tanto internamente como em parcerias com as principais instituições de pesquisa do Brasil, o Excalia Max® é líder de performance e estamos certos que, por conta da sua baixíssima exposição aos patógenos, continuará com forte destaque”, conta o especialista.
Além do Indiflin, que faz parte do grupo das carboxamidas, o novo fungicida tem como ingrediente ativo o Tebuconazole, pertencente ao grupo dos triazois.
“O lançamento aconteceu nesta terça-feira (2) em um evento voltado para produtores que participaram do pré-lançamento do produto e para consultores das principais regiões produtivas do Rio Grande do Sul. O objetivo é divulgar a tecnologia inédita na manutenção do potencial produtivo da soja, bem como interagir com trocas de experiências voltadas à melhorias na sustentabilidade da cadeia produtiva”, afirma o coordenador de Trade Marketing da Sumitomo Chemical, Samuel Bianchi.
Impacto
A ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) é a principal e a mais destrutiva doença foliar da cultura da soja. Ela pode atacar em qualquer estágio da planta, que, quando infectada, sofre de desfolha precoce, comprometendo a formação e o enchimento de vagens. Os danos podem chegar a 90% da produção.
Causada pelo fungo Corynespora cassiicola, a mancha alvo está em franca expansão pelo Brasil, causando grande preocupação aos produtores devido à sua dificuldade de manejo. A doença ocasiona lesões circulares nas folhas, com um ponto escuro no centro, como um alvo, daí o nome. Além das folhas, ataca pecíolos (parte que prende a folha ao ramo), hastes e vagens. A mancha alvo pode gerar perdas de até 40% na produtividade.
Já a Cercospora kikuchii é um fungo encontrado em todas as regiões produtoras de soja do Brasil. A doença conhecida como “crestamento foliar de cercospora” ocorre no fim de ciclo e pode reduzir o rendimento em mais de 20%. Por fim, a Septoria glycines causa lesões circulares, de cor vinho, e posteriormente necrose. Para a soja, é uma das primeiras doenças a aparecer nos campos de cultivo, manifestando-se com maior intensidade no início de formação de vagens.
Sobre a Sumitomo Chemical
Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical é uma das principais empresas químicas do mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 32 mil funcionários. Na América Latina opera com soluções para agricultura, nutrição animal e saúde ambiental com o objetivo de promover o bem-estar oferecendo soluções sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade.
No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP) e uma fábrica em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional.
Firmando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, a companhia é signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.
Fonte: Assessoria de imprensa Sumitomo