A Galvani, empresa 100% brasileira e uma das maiores produtoras de fertilizantes do país, entregou 107 mil toneladas de insumos em agosto, o maior volume da história da companhia que atua no mercado há mais de 50 anos. Somente no último bimestre (jul-ago), a produção da companhia foi de 165,1 mil toneladas e as entregas bateram a casa das 202,5 mil toneladas. Os resultados atestam o desempenho da empresa e o aquecimento do setor. “A produção do bimestre já supera valores pré-pandemia. Nem mesmo a eclosão da guerra na Ucrânia afetou os negócios”, afirma o CEO da companhia, Marcos Stelzer.

Com um plano ousado de expansão, a empresa vai investir R2,5 bilhões nos próximos anos. “Somente no Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, a produção anual de fertilizantes vai saltar de 600 mil toneladas para 1,2 milhão de toneladas, o que vai contribuir para reduzir a dependência nacional de insumos importados”, afirma Stelzer. A oferta tem destino certo. “O Brasil vai produzir mais de 300 milhões de toneladas de grãos na safra de 2023. Será a maior da história. E a demanda por fertilizantes é altíssima, principalmente na região do Matopiba, nova fronteira agrícola nacional, produtora de soja, milho e algodão”, diz o executivo.

Sobre a Galvani

Empresa 100% brasileira que atua no setor de fertilizantes desde a década de 1960. É líder em produção e distribuição no Matopiba, região agrícola que compreende os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Possui unidades de mineração e beneficiamento em Angico dos Dias e Irecê, um complexo industrial em Luís Eduardo Magalhães, todos na Bahia, e escritórios corporativos em Campinas (SP) e na capital paulista.

Fonte: Assessoria de Imprensa Galvani



 

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