Está em fase de licenciamento um novo projeto formado por uma joint venture entre empresas que irão atender o mercado internacional e aquecer a economia do agronegócio. A iniciativa tem a previsão da instalação de um frigorífico e um centro logístico para escoamento de cargas em Pelotas com foco em abastecer o mercado exterior e criar um cenário econômico positivo na zona sul. A exportação acontecerá obrigatoriamente por Rio Grande, que também irá se beneficiar diretamente com a mobilização das empresas.

Segundo o empresário Francisco Oliveira, representante da CTIL, que integra a joint venture, a proposta é uma união de empresas que atuarão conforme suas expertises e o investimento pode chegar a até R$ 110 milhões de acordo com a situação do mercado. A iniciativa quer trazer possibilidades prósperas para a zona sul e impulsionar a região com soluções que podem criar uma nova fase positiva em um momento de desafios explorando o potencial das empresas locais.

“Temos um período para a execução do projeto e esse valor poderá ser alcançado gradativamente de acordo com a reação das cadeias produtivas envolvidas”, destaca Oliveira. Ainda de acordo com ele, o projeto envolve as atividades completas do agronegócio, movimentando todo o setor e gerando novos empregos. “O projeto atenderá Pelotas e Rio Grande com a sua grandeza, pois cada empresa que irá compor o negócio fez suas considerações. A da CTIL foi para termos o escoamento por Rio Grande pelos diferenciais que se têm”, salienta, acrescentando que a CTIL atuará na questão modal e pátios logísticos.

O projeto foi apresentado para a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas nesta semana com a presença do secretário estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura, Luiz Henrique Viana, o deputado federal Daniel Trzeciak, e o secretário municipal de Desenvolvimento, Turismo e Inovação, Gilmar Bazanella. A cidade de Pelotas foi escolhida para receber os empreendimentos devido à sua condição geográfica e os tipos de atividades que serão exercidas dentro do projeto.

“É uma parceria para atender 100% o mercado internacional. Empresas que estejam interessadas em desenvolver alguma atividade de depósito de carga, infraestrutura ou disposição de mercadorias também podem fazer parte de tudo isso”, cita o empresário. Ele esclarece ainda que as atividades iniciarão assim que houver a liberação das licenças para as estruturas e operações.

Fonte: Assessoria de imprensa CTIL

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