Em vídeo divulgado no canal do pesquisador Marcelo Gripa Madalosso, é abordado uma situação que vem ocorrendo em algumas regiões do Paraguai, onde devido as altas temperaturas e a chuva restrita, ocorre o atraso do processo de infecção de ferrugem, o alterando a dinâmica do fungo na safrinha no Paraguai.

Outro ponto abordado no vídeo é a maior incidência de doenças, inclusive manchas foliares no terço médio, superior inclusive ao observado no terço inferior, então podemos dizer que a doença esta ” começando” no terço médio. Isso deve-se ao fato de que as aplicações nessas áreas foram feitas 30 dias após a emergência das plantas, e após essa data, devido a situação climática não foi feita mas nenhuma aplicação.

Devido a isso, as folhas do baxeiro estão protegidas, já as folhas da parte superior, ainda não receberam nenhuma aplicação e por isso não estão protegidas, então a reinfecção dos fungos esta ocorrendo no terço médio da planta, por causa disso observa-se então a ocorrência de manchas foliares no terço médio da planta.

Segundo o pesquisador, é comum também em anos com as características climáticas atípicas, termos uma pressão de ferrugem mais tardia, quando as chuvas normalizarem, inclusive sendo verificada a ocorrência da doença nas folhas superiores.

“Por isso, a gente não pode descuidar desta questão das aplicações, por que a hora que retomar o processo de infecção isso pode ser danoso em qualquer terço da planta”, diz o pesquisador.

Confira o vídeo completo:

Inscreva-se no canal do pesquisador Marcelo Gripa Madalosso Aqui.

Redação: Equipe Mais Soja

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