O mercado brasileiro de soja deve seguir com negócios restritos e com preços predominantemente nominais. Com Chicago e dólar apresentando apenas pequenas oscilações, os agentes deverão seguir retraídos, com atenções voltadas para as lavouras.
Com o dólar recuando e Chicago subindo, o mercado teve mais um dia de dificuldades para formar preços. As cotações seguem nominais e os negócios bem restritos, com destaque para a boa movimentação em Goiás.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 187,50. Na região das Missões, a cotação permaneceu em R$ 186,50. No Porto de Rio Grande, o preço estabilizou em R$ 188,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço subiu de R$ 174,50 para R$ 177,00 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca avançou de R$ 180,00 para R$ 182,00.
Em Rondonópolis (MT), a saca permaneceu em R$ 164,00. Em Dourados (MS), a cotação seguiu em R$ 167,00. Em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 165,00 para R$ 166,00.
Chicago
Os contratos com vencimento em março registram alta de 0,01% a US$ 14,07 1/2 por bushel.
O mercado consolida tecnicamente, acompanhando as notícias sobre o clima na América do Sul e acompanhando o desempenho de outros mercados em dia de Fed.
Prêmios
Os prêmios de exportação da soja estavam em 70 a 86 pontos acima de Chicago no final da terça no Porto de Paranaguá, para fevereiro. Para março, o prêmio era de 74 a 88 acima. Para abril, o prêmio estava em 66 a 75 pontos acima.
Câmbio
O dólar comercial registra alta de 0,07% a R$ 5,438. O Dollar Index registra ganho de 0,16% a 96,10 pontos.
Indicadores financeiros
- As principais bolsas da Ásia encerraram mistas. Xangai, +0,66%. Tóquio, -0,44%.
- As principais bolsas na Europa registram índices em alta. Paris, +2,15%. Londres, +1,69%.
- O petróleo opera em alta. Março do WTI em NY: US$ 86,13 o barril (+0,61%).
Fonte: Agência SAFRAS