Para reduzir a assimetria entre o protagonismo do agronegócio na economia brasileira e sua representatividade no mercado financeiro nacional, nasce a Kijani, primeira gestora 100% especializada em ativos do agro. A casa é pioneira, já que hoje não há no Brasil uma gestora focada exclusivamente em fundos de crédito, terras e participações em empresas voltadas à cadeia do setor. “Já há gestoras operando com Fiagro, mas todas com background de outros setores e não com 100% foco e expertise no agronegócio”, explica Bruno Santana, CEO e fundador da KIjani.

“Vamos reunir nosso conhecimento técnico do mercado financeiro à nossa experiência no agro para permitir que mais investidores possam alocar recursos em fundos que investem no que o Brasil tem de melhor. Daí a decisão de fundar a Kijani”, elucida o CEO. A gestora deve iniciar a captação para seu primeiro fundo Fiagro ainda no primeiro trimestre de 2022. “A previsão é termos pelo menos R$ 300 milhões sob gestão quando fecharmos nosso primeiro ano de atividades”, completa.

A Kijani reúne profissionais que têm o agronegócio na essência de suas carreiras, além de um conselho consultivo com expertise e atuação em empresas relevantes do setor. Santana tem passagens por grandes instituições financeiras, como Banco do Brasil, ABN AMRO/Santander, ING, Banco Votorantim e Aqua Capital. O time executivo conta também com Mariana Duarte, head de estruturação (ex-AgriFirma e atual membro do conselho da Terra Santa) e André Adanya, head de análise e risco (que tem mais de 12 anos de experiência no setor em empresas como Belagrícola e Agro 100).

Já o conselho consultivo da Kijani é formado por um time de especialistas com fortes raízes no agronegócio, como Alex Utida, produtor rural que tem passagem por sindicatos, empresas e cooperativas agro, como a diretoria da Aprosoja; Alexandre Stephan, que atuou no ABN AMRO/Santander e atualmente é sócio da SP Ventures; Antonio Luiz Giuliangeli, empresário rural com diversos investimentos e um dos fundadores da Agro100 (atualmente parte do grupo Agrogalaxy); e George Hiraiwa, ex-Secretário da Agricultura do Estado do Paraná, que passou por instituições como a Sicoob Ouro Verde e Sociedade Rural do Paraná.

“Com tamanha diversidade e pluralidade de vozes, vamos ter diferentes pontos de vista em cada tomada de decisão, assegurando que todas as oportunidades e riscos estejam mapeados, inclusive sob os aspectos ESG – Environmental, Social and Governance, um dos pilares da Kijani”, diz Bruno. “Ao mesmo tempo nossa estratégia focada no setor permite maior confiança e sinergia entre nossos multiprodutos, uma vez que pretendemos ter desde fundos de participações em empresas até fundos lastreados em terras e crédito”, acrescenta.

Fonte: Assessoria de imprensa Kijani

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