A queda de braço no início do mês de maio foi mantida entre indústrias de derivados de milho e o varejo, principalmente supermercados e grandes atacados.

Isso por que o mês marcou, desde a semana passada, o início de uma nova fase de lockdowns, o que vem a aumentar, ainda mais, o receio de compradores em negociar lotes maiores. Para os nossos correspondentes, segue a expectativa de um mercado mais firme, que segundo os mesmos, já era para estar acontecendo.

Em nossos relatos, um agente do norte do Paraná aponta que o varejo já está desabastecido, porém, por acreditar em menores preços em um futuro próximo, não faz grandes cotações e compra o mínimo para seu estoque semanal. As vendas, assim, seguiram em ritmo bastante lento ao longo da semana e dentre os diversos derivados, ouvimos apenas negócios para exportação de fubá, provavelmente fechados há duas semanas.

Foram relatados, ainda, boas vendas para o setor de glits cervejeiro, explicados pelo bom momento que as indústrias ligadas ao setor vem passando. Apesar da baixa procura, dentre os nossos correspondentes não houve alteração de preços. Acredita-se, dentre os mesmos, que uma baixa no valor das cotações não irá significar novas vendas e que o mercado deve se redesenhar nos próximos dias.



Fonte: T&F Agroeconômica

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