AS CAUSAS DA OSCILAÇÃO DO DIA: Nesta segundafeira, a demanda de exportação parece mais arrefecida do que na semana anterior. Mesmo assim, o mercado fechou em alta, apesar da realização de lucros, diante das altas expressivas da semana passada. A maior demanda interna, diante da manutenção dos volumes de criação e abate e as deficiências da quebra da safra de verão estão começando a fazer efeito.
OS FECHAMENTOS: No fechamento de mercado, os principais vencimentos apresentaram as seguintes cotações: O vencimento maio/22 foi negociado por R$ 101,30 com ganho de 0,09%, o julho/22 valeu R$ 97,92 com valorização de 0,95%, o setembro/22 foi negociado por R$ 96,95 com elevação de 0,88% e o novembro/22 teve valor de R$ 99,40 com alta de
0,93%.
CHICAGO: Milho fechou em alta, puxada pelo petróleo e pela demanda ativa
FECHAMENTOS: A cotação do milho para março22 fechou em alta de 2,02% ou 15,0 cents/bushel a $ 756,75. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou em alta maior, de 2,18% ou $ 15,50 cents/bushel a $ 728,0.
CAUSAS: Petróleo avançando perto de 7%, deu suporte. A demanda ativa nos embarques dos EUA continua mostrando dinamismo, de acordo com um relatório semanal.
EXPORTAÇÕES EUA: Os dados semanais de exportação do USDA mostraram que 1.466 MT de milho foram embarcados durante a semana encerrada em 17/03. Isso foi um aumento de 319k T em relação à semana anterior, mas foi menor do que as 2,02 MT durante a mesma semana na temporada passada. O programa de exportação acumulado da temporada atingiu 1.078 bbu (27,38 MT), que fica atrás do ritmo da temporada passada em 190 mbu (4,83 MT).
Fonte: T&F Agroeconômica