FECHAMENTOS DO DIA: A cotação de dezembro fechou em leve alta de 0,34% ou $ 2,25 cents/bushel a $ 668,50. A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em alta de 0,41% ou $ 2,75/bushel a $ 673,50.

CAUSAS DA QUEDA: Progresso na colheita abaixo do esperado nos EUA deu suporte aos preços. A colheita teria avançado mais de 12% da área segundo dados do USDA, contra 13% descontados pelos analistas. Recuperação de trigo e óleo transmitiu firmeza.

 

COMPRAS DA COREIA DO SUL: A Coreia do Sul tem encomendado milho para alimentação internacional, com a MFG buscando 140k MT para seguir uma reserva de 68k MT SoAm pelo Feed Leaders Committee da Coréia do Sul e uma compra de origem opcional de 135k MT do NOFI da Coréia do Sul.

PRÉ-RELATÓRIO DE ESTOQUES DE 30/9: Antes do relatório Trimestral de Estoques de Grãos na próxima sextafeira, os analistas esperam ver o estoque final de milho de 21/22 em 1,495 bbu (37,97 MT). O USDA esperava 1,525 bbu (38,73 MT) em seus relatórios mensais do WASDE, então isso seria um aperto de cerca de 30 mbu. A contagem do ano passado foi de 1,235 bilhão de bushels (31,37 MT)

LAVOURAS AMERICANAS: A atualização semanal do NASS mostrou que 92% da safra de milho estava formando massa em 25/09. Isso ainda está 2% abaixo do ritmo médio. A maturidade nacional fica atrás do ritmo médio em 3%, com 58% da safra já madura. A colheita avançou 5% para 12% concluída, abaixo dos 14% em média. A conversão das condições NASS para o Índice Brugler500 mostrou uma queda de 1 ponto para 332 nacionalmente. O milho em Wisconsin está se saindo melhor com 397 no Índice Brugler500, seguido por 360s superiores em Illinois, Iowa e Michigan. O milho do Texas foi a leitura Brugler500 mais baixa em 239, embora o TX tenha 72% colhido. Nebraska e Colorado foram apenas 291 e 261, respectivamente – a classificação NE mais baixa desde 273 de 2012.


B3-FECHAMENTO DO MILHO: Queda do dólar e alta pequena em Chicago não estimularam os negócios

CAUSAS DA OSCILAÇÃO: O recuo de 0,09% do dólar, nesta terça-feira, mesmo que com alta de 0,34% em Chicago, não permitiu melhora nos preços oferecidos pelas Tradings e, assim, não houve muitas vendas no mercado físico e isto se refletiu no mercado
futuro, com queda das cotações.

OS FECHAMENTOS DO DIA: Com isto, as cotações futuras fecharam em queda: o vencimento novembro/22 fechou a R$ 89,12, queda de R$ 0,67 no dia e de R$ 0,31 na semana (últimos 5 pregões); janeiro/22 fechou a R$ 93,43, queda de R$ 0,44 no dia e alta de R$ 0,37 na semana e março/23 fechou a R$ 96,05, queda de R$ 0,45 no dia e alta de R$ 0,06 na semana. Veja os demais resultados, na tabela de fechamento acima.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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