A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com forte alta nos preços. O mercado buscou suporte na fraqueza do dólar frente a outras moedas, nos sinais de melhor demanda para o cereal estadunidense e no indicativo de corte na safra global. O desempenho positivo do petróleo em Nova York complementou o quadro altista.

    No início do dia, os contratos eram pressionados pela pressão sazonal de colheita nos Estados Unidos. Contudo, após o meio-pregão, os preços dispararam e operaram em forte alta até o fechamento.

    Conforme o Conselho Internacional de Grãos (CIG), a safra mundial de milho em 2023/24 deverá totalizar 1,219 bilhão de toneladas, contra 1,222 bilhão em setembro. Para a temporada 2022/23, a previsão foi de 1,162 bilhão de toneladas.

    O desempenho das vendas líquidas semanais norte-americanas de milho ficou dentro do esperado pelo mercado. As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial 2023/24, que tem início no dia 1o de setembro, ficaram em 881.300 toneladas na semana encerrada em 12 de outubro. O México liderou as compras, com 260.300 toneladas.

    Para a temporada 2024/25, foram mais 10.100 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 500 mil e 1,1 milhão de toneladas. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

    Na sessão, os contratos com entrega em dezembro de 2023 operaram com alta de 13,00 centavos, ou 2,64%, cotados a US$ 5,05 por bushel. Os contratos com entrega em março de 2024 operaram com avanço de 10,50 centavos, ou 2,07%, cotados a US$ 5,17 por bushel.

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Fonte: Agência Safras

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