As cotações do milho no mercado futuro de São Paulo fecharam em queda esta quinta-feira. O contrato de novembro fechou em queda de 0,09%; janeiro em queda de 0,22%; março em queda de 0,33%; maio também em queda, de 0,32%, julho e setembro em queda de 0,02%. Mercado futuro de SP continua precificando a possibilidade de aperto no fornecimento do produto a partir do final do ano. Nossas recomendações continuam as seguintes:

PARA HEDGERS: Se você precisa liberar armazéns, mas acredita que os preços do milho irão subir, pode vender os seus estoques físicos e comprar contratos no volume equivalente na B3 e continuar participando da alta. Nós ajudamos.

PARA INVESTIDORES: Os ganhos de outubro no mercado futuro de milho de caíram 1,31% nesta quinta-feira, atingindo 11,14% no acumulado do mês, o que representa mais de duas vezes a taxa SELIC anualizada.



Chicago: Cotação do milho perdem força e fecham em queda

O contrato de dezembro de milho fechou com leve queda de 1,00 cent/bushel nesta quinta-feira, a US$ 386,75, contra US$ 387,25 do dia anterior, com máxima atingindo US$ 390,75 (393,75) e mínima de US$ 385,25 (386,50). O milho perdeu o impulso inicial e fechou em ligeira queda, próximo a US$ 152 / tn.

O mercado não conseguiu se sustentar em um cenário de reposição de estoques nos EUA. O último relatório oficial observou um avanço de 30% na colheita e as exportações não ofereceram suporte. O USDA informou que, na semana que terminou em 17/10, houve vendas de 489.040 tn, uma queda de 12,1% em relação à semana anterior e 59,69% abaixo da mesma semana do ano passado.

As vendas acumuladas neste ano estão 63,17% abaixo do ano passado, com 3.127 MT O IGC (Conselho Internacional de Grãos) divulgou suas estimativas, atualizadas para outubro, com relação aos estoques mundiais de grãos, prevendo uma redução nos estoques totais em cerca de 9 MT.

Para o milho a entidade atualizou suas estimativas indicando uma redução de 1MT na produção, passando de 1.099 MT, em setembro, para 1.098 MT, em outubro. As estimativas para venda e consumo apontaram um aumento de 2 MT, passando de 1.304 MT, em setembro, para 1.306 MT, em outubro. Já para os estoques finais, a entidade estima a redução de 8 MT, passando de 286 MT, em setembro, para 278 MT, em outubro.

Fonte: T&F Agroeconômica

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