O contrato de setembro fechou em queda de 0,07%, dezembro fechou em queda de 0,24%, janeiro em alta de 0,28% e os meses restantes, março, maio, junho e setembro permaneceram inalterados.

O aumento da colheita do milho Safrinha, que atingiu cerca de 67%, bem acima dos 37% da mesma semana do ano passado, aumentou a disponibilidade em todo o país; com o esfriamento da exportação, pela queda do dólar e das cotações de Chicago, os compradores ficaram mais sossegados e ou se retiraram do mercado ou ofertaram preços menores no mercado físico.

Com isto os investidores do mercado futuro trataram de realizar lucros diante das quedas sucessivas dos últimos dias. O indicador Esalq fechou a R$ 36,47 na B3, queda de 0,73% em relação ao dia anterior.

Chicago: Relatório do USDA sobre as condições piores da safra impulsionaram algumas compras

Futuros do milho terminaram a sessão de terça-feira com a maioria dos contratos de 3 a 4 3/4 centavos mais altos. O contrato de agosto fechou em alta de $3,25 a $ 425,50. Classificações menores do que o esperado da condição de safra incentivaram
alguma compra leves.

A queda nas classificações de condição do milho foi devida ao estresse térmico em vários Estados durante o período analisado, já que em Indiana foram 5 pontos a menos, com Minnesota e Ohio abaixo de 6.

As classificações melhoraram em Iowa (+ 4), Nebraska, Missouri (+ 3) e Illinois (+ 1), O Secretário Perdue, do USDA, afirmou nesta terça-feira que o pagamento da ajuda federal aos agricultores, neste ano, será no mínimo de US $15/Acre, com as taxas de Condado inicial, segundo orientações lançadas no final desta semana.

Fonte: T&F Agroeconômica


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