O mercado brasileiro de milho voltou a apresentar preços firmes, de estáveis a mais altos, nesta semana mais curta de negócios. A oferta limitada por parte dos produtores garantiu sustentação aos preços, em meio a continuação das preocupações com o clima para a safra de verão.

“O regime irregular de chuvas neste segundo semestre levou a um quadro de incertezas em torno da safra verão e também com possíveis atrasos para o plantio da safrinha. Em algumas regiões já ocorre processo de replantio. Nessas condições é natural que os produtores apostem na retenção como estratégia recorrente”, descreve o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique.

O foco do mercado brasileiro de milho permanece na decisão de venda dos produtores. Segundo Iglesias, Os volumes negociados na semana são pouco expressivos, apenas para preencher uma ou outra necessidade mais urgente. Os consumidores ainda enfrentam alguma dificuldade de abastecimento”, comenta.

No Porto de Santos, na base de compra, o preço subiu de R$ 41,00 para R$ 41,50 a saca de 60 quilos no comparativo da semana (entre os dias 06 e 13 de novembro).

Já em Campinas/CIF, a cotação do milho, na base de venda, subiu de R$ 44,50 para R$ 46,50 a saca no comparativo dos últimos 7 dias. Na Mogiana paulista, mercado avançou de R$ 43,00 para R$ 44,00 a saca.

Em Rio Verde, Goiás, o preço na venda passou de R$ 37,00 para R$ 38,00 a saca. Já em Uberlândia, Minas Gerais, a cotação se manteve estável em R$ 42,00 na venda.

Em Cascavel, no Paraná, o valor do milho seguiu em R$ 40,00 a saca na venda, e em Rondonópolis, Mato Grosso, preço inalterado em R$ 35,00 a saca na venda.

Fonte: Agência SAFRAS


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