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O Brasil tem mostrado ao mundo um exemplo concreto de como a economia circular pode ser aplicada em larga escala, com rastreabilidade, inovação tecnológica e impacto ambiental mensurável. À frente desse movimento está a Campo Limpo, empresa pioneira global na reciclagem de embalagens de defensivos agrícolas, que projeta superar R$ 450 milhões em receita em 2025, crescimento de 12% em relação ao ano anterior.
Desde 2008, ano de sua criação, a Campo Limpo já reciclou e devolveu ao mercado mais de 125 milhões de embalagens, colocando o Brasil como líder mundial nesse processo e consolidando-se como a maior referência em economia circular no agronegócio. Em 2024, a empresa superou em 29% sua meta anual. Com uma cadeia 100% integrada e rastreabilidade total da matéria-prima, a Campo Limpo garante que as embalagens recebidas sejam transformadas e voltem para o ciclo produtivo do agronegócio.
“O Brasil é um dos poucos países capazes de transformar resíduos perigosos do agronegócio em uma cadeia sustentável, gerando matéria-prima reciclada, empregos e inovação. Nosso modelo é referência internacional e mostra que a transição verde pode ser uma realidade para todos os setores da economia”, destaca Marcelo Okamura, presidente da Campo Limpo.

Reconhecida pelas grandes fabricantes e entidades internacionais, a experiência brasileira liderada pela Campo Limpo tornou-se um benchmark global em economia circular, inspirando outros países a adotar soluções semelhantes. Nenhum outro país no mundo, seja com agricultura tropical ou temperada, possui uma estrutura comparável ao trabalho da Campo Limpo.
Um dos grandes destaques das operações da Campo Limpo são os benefícios ambientais mensuráveis, que ajudam clientes do setor agroquímico, como Syngenta, UPL, Ourofino e Corteva a cumprirem metas ESG e compromissos de descarbonização. Cada embalagem de 20 litros produzida a partir de outra já utilizada evita a emissão de aproximadamente 1,49 kg de CO₂e na atmosfera. Outro impacto positivo está na redução da extração de petróleo virgem para produção de plásticos, preservando recursos naturais e fortalecendo a cadeia de economia circular.
Com soluções inovadoras, compromisso ambiental e capacidade de escala, a Campo Limpo reforça sua posição como referência mundial em economia circular aplicada ao agronegócio.
“Com muito trabalho e uma cadeia integrada, estamos provando que o Brasil pode liderar a transição para um modelo produtivo verdadeiramente sustentável”, afirma Okamura.
Uma cadeia colaborativa que impressiona
A Campo Limpo nasceu para reciclar as embalagens vazias devolvidas pelos agricultores ao Sistema Campo Limpo, que é o programa brasileiro de logística reversa de embalagens vazias e sobras pós-consumo de defensivos agrícolas.
A infraestrutura que sustenta essa operação é resultado da gestão integrada que garante que um ciclo se encerre e outro se inicie dentro do próprio setor agrícola. Ao todo são 411 unidades fixas de recebimento, mais de 4 mil coletas itinerantes e uma frota de 18 mil caminhões que percorrem 7,6 milhões de quilômetros por ano, conectando produtores rurais, revendas e indústrias químicas em uma cadeia colaborativa e rastreável.

Sobre a Campo Limpo Plásticos
Fundada em 2008, Campo Limpo Reciclagem e Transformação de Plásticos S.A. atua como um centro de desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para reciclagem e produz embalagens plásticas para envase de defensivos agrícolas a partir da resina reciclada pós-consumo agrícola. Esse processo é proprietário, conta com certificação UN para transporte terrestre e marítimo de produtos perigosos e recebeu uma patente verde pelo INPI. O trabalho é executado a partir da reciclagem das embalagens vazias tríplice lavadas devolvidas pelos agricultores ao Sistema Campo Limpo fechando o ciclo da economia circular dessas embalagens dentro do próprio setor. A companhia conta com um complexo industrial que abriga duas subsidiárias localizadas na cidade de Taubaté (SP) e uma filial em Ribeirão Preto (SP), inaugurada em 2018.
Fonte: Assessoria de imprensa