As cotações do milho no mercado futuro de São Paulo fecharam em alta, nesta quarta-feira, recuperando em dobro as perdas do dia anterior. O contrato de setembro fechou em alta de 0,44%; novembro em alta de 0,58%; janeiro em alta de 0,62%; março em alta de 0,84%, maio em alta de 0,78% e julho e setembro em alta de 0,10%.

Os mercados futuros tem mais sensibilidade (porque negociam mais a curto prazo e com mais fatores de influência) do que o mercado físico, que é mais de longo prazo e tem menos interferências.

Cada percentual mensal revela a expectativa do mercado para aquele mês especificamente. Mas, a grande expectativa sobre os dados que o USDA divulgará nesta quinta-feira, fez os investidores e hedgers brasileiros se posicionarem comprados, diante da sempre imprevisível ação do organismo americano, que já deu muitos sustos.

O que está em jogo neste momento é a exportação, como temos enfatizado sempre aqui: dependendo dos números que forem divulgados, a exportação brasileira aumentará ou não e, com ela, os grandes estoques nacionais diminuirão ou não e os preços subirão ou não.

Fonte: T&F Agroeconômica


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