1. Revisão da produção pecuária melhora previsão do VBP, mas ainda é insuficiente para reverter queda de 2,2%.
2. PIB do Agronegócio mantém queda no segundo trimestre, acumulando recuo de 3,5% em 2024.
3. Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registra alta de 0,23% em agosto.
4. Preços de frutas e hortaliças são impactados pela sazonalidade e fatores externos.
5. Outubro mantém alta nos preços médios de açúcar, em relação a setembro.
6. Preços do milho seguem firmes.
– Preços do milho seguem firmes. Nos últimos dias, os preços do milho permanecem em alta. O impulso continua vindo da retração vendedora e da demanda aquecida. O setor segue atento ao clima quente e seco, especialmente no Centro-Oeste. O indicador Cepea acumula média de R$ 66,91, 6,9% superior ao fechamento de setembro. Por outro lado, as cotações da soja estiveram pressionadas na última semana, principalmente pela retração dos compradores. O indicador Cepea acumula média de R$ 139,20 saca de 60 kg, 1,9% superior ao patamar de setembro.
7. Chuvas irregulares limitam semeadura da soja no Centro-oeste.
– Chuvas irregulares limitam semeadura da soja no Centro-oeste. De acordo com o progresso de safra divulgado pela Conab, a semeadura de soja alcançou 9,1% da área estimada. Em Mato Grosso, as chuvas abrangentes e em grande volume beneficiaram o plantio. Observa-se um atraso na semeadura, em relação ao ano passado, devido à irregularidade nas chuvas. No Paraná, as chuvas proporcionaram avanço do plantio e as lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, em boas condições. No Rio Grande do Sul, as chuvas impediram o início da semeadura, mas está sendo realizado o preparo do solo. Em Goiás, a semeadura evoluiu nas áreas irrigadas e sequeiro. O milho primeira safra atingiu 28,8% da área estimada. No Rio Grande do Sul, as chuvas reduziram o ritmo da semeadura. No Paraná, o plantio alcançou 85% da área estimada. As precipitações beneficiaram as lavouras e elevaram a umidade no solo. Em Santa Catarina, o progresso do plantio foi reduzido em virtude das chuvas.
8. Produção de grãos na safra 2024/2025 é estimada em 322,5 milhões de toneladas.
– Produção de grãos na safra 2024/2025 é estimada em 322,5 milhões de toneladas. De acordo com o primeiro levantamento da safra 2024/25 divulgado pela Conab, a produção de grãos deve chegar a 326,9 milhões de toneladas, aumento de 24,6 milhões de toneladas em comparação com a safra 2023/2024. No caso da soja, os produtores devem destinar uma área maior para a cultura (+2,8%), com produção estimada em 166,05 milhões de toneladas (+12,7%). Para o milho, a Conab projeta uma recuperação de 3,5% na safra, com uma colheita total estimada em torno de 119,74 milhões de toneladas em uma área de 21 milhões de hectares. Para o arroz, é esperado um crescimento de 9,9% na área semeada. Esse cenário influencia na expectativa de maior produção, com projeção de colheita de aproximadamente 12 milhões de toneladas (+13,8%). Já a expectativa de produção de feijão no país, somando-se os três ciclos cultivados, é de 3,26 milhões de toneladas, 0,5% acima da safra anterior. O trigo deve encerrar a safra 2024 com uma produção de 8,26 milhões de toneladas, redução considerável em relação às 12 milhões de toneladas projetadas inicialmente, principalmente devido aos problemas no clima durante todo o ciclo, sobretudo no Paraná.
9. Mesmo com a chegada das chuvas no Brasil, mercado do café se mantém em alta.
10. Eficiência produtiva e resultados econômicos: como os índices de produção afetam a margem líquida na pecuária leiteira.
11. Suplementação mineral mostra valorização no mercado pecuário.
12. Boi gordo supera R$ 300,00/@ em São Paulo.
13. Boa demanda e preços firmes do suíno vivo e carne suína.
14. Cotação do ovo reage 0,4% nesta semana.
15. Conseleite/MT divulga alta no leite de setembro.
16. Custos de produção do leite fecham setembro em ligeira alta.
17. Mercado global de lácteos anda de lado.
18. Mercado da tilápia segue estável diante de demanda tímida.
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Fonte: CNA. Panorama do Agro: Semana de 14 a 18 de outubro
