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Pesquisa & desenvolvimento da AgBiTech Brasil amplia investimentos, faz triagem de vírus e busca expandir portfólio

Em seis anos de atividades no Brasil, a companhia de origem australo-americana AgBiTech tornou-se a líder do mercado de bioinseticidas à base de vírus para controle de lagartas, nos cultivos de soja, milho e algodão. Para chegar ao resultado, desde que desembarcou no País a empresa investe fortemente na área de pesquisa & desenvolvimento, tendo quintuplicado seu laboratório da capital Goiânia, contratado mais de 30 pesquisadores voltados à inovação.

Fonte: AgBiTech

Conforme o CEO global da AgBiTech, o executivo brasileiro Adriano Vilas Boas, a estratégia central da companhia privilegia crescimento vinculado ao aprimoramento técnico do portfólio de baculovírus vindo da Austrália e dos EUA. No Brasil, entretanto, destaca ele, em face da robustez do agronegócio, e da consequente complexidade do controle de lagartas, a empresa hoje traciona também a descoberta e o desenvolvimento de novas tecnologias, relacionadas a vírus e a ‘atrativos alimentares’ para mariposas.

Segundo a AgBiTech, a expansão de investimentos locais na estrutura de pesquisa abre agora a perspectiva de a marca lançar soluções inovadoras, para atender à agricultura global, ancoradas na triagem de espécies de vírus encontrados nas lavouras do Brasil. Alguns desses agentes, informa a empresa, revelaram, em laboratório, “enorme potencial” para elevar o espectro de controle de lagartas nos cultivos de soja, milho, algodão e HF, entre outros.  

A engenheira agrônoma e doutora em entomologia da AgBiTech, Janayne Rezende, atuante no laboratório de Goiânia, salienta que a empresa coletou, há cerca de dois anos, mais de uma espécie de vírus, “de origem brasileira”.

Conforme a pesquisadora, uma vez validados os primeiros resultados, é provável que a maior fábrica de baculovírus do mundo, que pertence à AgBiTech e fica em Dallas (Texas, EUA), passe a produzir bioinsumos contendo “vírus brasileiros” como ingredientes ativos.

Atrativos alimentares, MIP e cultivos

Segundo o diretor de marketing da AgBiTech, Pedro Marcellino, a expectativa é a de lançar pelo menos um bioinseticida com vírus originário do Brasil na safra 2023-24. Ele acrescenta que a divisão local da empresa também desenvolve estudos de ponta tendo em vista produzir novos atrativos alimentares: insumos destinados à redução populacional de mariposas através da estratégia de manejo conhecida como “atrai e mata”.

Fonte: AgBiTech

Os ‘atrativos’, resume Marcellino, “contribuem de forma ativa” no MIP ou manejo integrado de pragas. “Trata-se de uma ferramenta importante no controle de mariposas que podem gerar milhares de ovos.”

De acordo com o diretor, a AgBiTech Brasil planeja ainda estender seu portfólio de soluções para além das lavouras de soja, milho e algodão, chegando aos cultivos de olerícolas e hortifruticultura. “Avaliamos atualmente o desempenho de nossos biológicos sobre pragas de alta relevância econômica como a traça-do-tomateiro e a traça-das-crucíferas”, finaliza Pedro Marcellino.

Desde 2002, a AgBiTech fornece produtos consistentes, de alta tecnologia, que ajudam a tornar a agricultura mais rentável e sustentável. A empresa combina experiência a campo com inovação científica. Trabalha com agricultores, consultores e pesquisadores e desenvolve soluções altamente eficazes para manejo de pragas agrícolas. Controlada pelo fundo de Private Equity Paine Schwartz Partners (PSP), a AgBiTech fabrica toda a sua linha de produtos na mais moderna unidade produtora de baculovírus do mundo, em Dallas (Texas, EUA).  www.agbitech.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa AgBiTech



 

Equipe Mais Soja
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