A digitalização da atividade agrícola tem sido empregada por produtores em todo o mundo. A última pesquisa da consultoria McKinsey&Company intitulada ‘A mente do agricultor brasileiro’ com 5,6 mil agricultores de nove países mostra que o Brasil, com 2 mil respondentes, desponta na utilização de tecnologias no campo. Os agricultores brasileiros não são somente os que utilizam técnicas mais sustentáveis, como plantio direto (80%) e controle biológico (60%), ou os que usam meios digitais em sua jornada de compra (71%), mas também são pioneiros na adoção de tecnologias agrícolas para suas operações (50%). 

São soluções como o PlantUP, plataforma gratuita digital com informações segmentadas de propriedades. Nela o agricultor consegue descobrir as cultivares mais produtivas, a melhor época de plantio, população e tipo de solo para cada uma delas. A solução também possibilita ao agricultor descobrir as cultivares mais promissoras, observar sua posição no ranking de produtores da região e comparar o mix com o mais produtivo, mantendo todo o histórico de safra organizado por talhão.

Atualmente mais de 17,6 milhões de hectares estão cadastrados na plataforma, sendo 13,9 milhões de hectares de soja, 3,2 milhões de milho e mais de 470 mil de algodão. São 2.648 agricultores de 552 municípios em 20 Estados do Brasil e do Paraguai.

Controle produtivo das áreas

O PlantUP foi tema de uma palestra no 21º Congresso Brasileiro de Sementes. Durante a apresentação “PlantUP: como aumentar a produtividade no campo” o palestrante Marcus Mastelaro, Product Owner (P.O.) do PlantUP, além de apresentar o cenário agrícola brasileiro, falou sobre o que é necessário fazer para ser mais produtivo. A edição deste ano do congresso aconteceu em Curitiba (PR), entre os dias 12 e 15 de setembro.

“Percebemos algumas necessidades do produtor em escolher qual a melhor cultivar e gerenciar melhor seus resultados. Com esses dados em mãos o agricultor consegue ter informações para aumentar a sua produtividade. O PlantUP é uma plataforma simples, de alto impacto que possibilita o produtor fazer comparativo de produtividade e observar o que pode ser melhorado”, explica Mastelaro.

A solução está disponível para agricultores de soja, milho e algodão, independentemente do tamanho da propriedade e do nível de tecnologia aplicada. Para saber mais e ter acesso à plataforma PlantUP, acesse: meuplantup.com. Também é possível baixar um aplicativo para facilitar o input de dados na App Store e no Google Play.

A Plataforma PlantUP está em constante evolução, inclusive já estão sendo desenvolvidos modelos de Machine Learning para prescrição das melhores soluções para o agricultor.

Fonte: Grupo ATTO

Sobre o Grupo ATTO e ATTO Intelligence

Com sede em Rondonópolis (MT), o Grupo ATTO é a holding proprietária da ATTO Sementes – antiga Sementes Adriana, líder na produção de sementes de soja no Brasil com 41 anos de história na agricultura nacional. O fundador do grupo, Odílio Balbinotti, chegou em Mato Grosso em 1980 e, mesmo com os desafios da época, conseguiu produzir sementes de qualidade para uma então nova fronteira agrícola, no município de Alto Garças. Desde 2003 a empresa é presidida por Odilio Balbinotti Filho e, além da semente de soja, passou a produzir sementes de milheto, crotalária, azevém e brachiaria, que plantam 2,0 milhões de hectares no Brasil e mais oito países. Em setembro de 2019,  a empresa Atto Intelligence foi criada com a missão de desenvolver soluções digitais para os Produtores do Agronegócio. A ATTO Intelligence lançou a plataforma PlantUP, que vem contribuir com a tomada de decisão do agricultor, alinhada com o propósito de elevar sua competitividade sem o aumento de custos.

Fonte: Assessoria de imprensa Grupo ATTO



 

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