Os ganhos combinados do algodão em Nova York e do dólar em frente ao real permitiram que as cotações da pluma no Brasil se elevassem no final da penúltima semana de setembro e, mesmo assim, estreitassem o spread em relação à paridade de exportação.

A indicação média de preços no CIF do polo industrial paulista ficou em R$ 5,20 por libra-peso no dia 23 de setembro, valor 0,24% superior ao do fechamento anterior. No acumulado em relação ao mesmo período do mês e do ano passado, a fibra nacional apresentava queda de 4,9% e alta de 67,4%, respectivamente.

No FOB exportação do porto de Santos/SP, o produto brasileiro fechou o dia 23 cotado a 96,61 centavos de dólar por libra-peso (c/lb). Ante ao contrato de maior liquidez (dezembro/21) negociado na Ice Futures US, a pluma brasileira encerrou cotada a um valor 4,5% superior, contra 6,2% superior do fechamento anterior. Há uma semana, era 6,4% superior e, há um mês, o produto nacional era 9,2% mais alto.

No cenário internacional, destaque para a Argentina, que deverá incrementar a área em 17% na safra 2021/22, somando 480 mil hectares, de acordo com relatório mensal divulgado pelo Ministério da Agroindústria do país. Na temporada 2020/21, foram cultivados 410 mil hectares, que geraram 1,05 milhão de toneladas.

Fonte: Agência SAFRAS

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