A forte queda de 0,63% do dólar anulou a alta de 0,60% da cotação do milho em Chicago, nesta segunda-feira. Mesmo assim, os compradores nacionais continuam preocupados com a pouca disponibilidade interna e elevaram suas ofertas. Com isto, os preços médios apurados pelo Cepea, começaram o mês em alta de 0,13%, em Campinas, principal referência do milho no Brasil.

No mercado físico do Rio Grande do Sul, onde os níveis estão mais elevados, no país, os preços reportados nesta segunda-feira foram de nova queda, de mais um real/saca, para a média de R$ 38,00 em Passo Fundo e Carazinho. O preço de Ijuí, porém, manteve-se como o mais alto do Estado a R$ 44,00 e o preço de exportação em Rio Grande ficou em R$ 42,00/saca.

No Paraná, os preços do milho seguem a tendência de alta, com negócios reportados nas regiões Oeste e Norte entre R$ 41/42,00 (dois a mais que a semana anterior), assim como na região dos Campos Gerais, também de R$ 42,00 posto fábrica e R$ 42,00 de mercado futuro também posto fábrica. No porto o preço termina a semana em R$ 40,00/saca. Foram negociadas cerca de 20.000 toneladas ao redor de R$ 41/42/saca posto nos armazéns de Maringá.

Já os milhos importados do Paraguai chegariam competitivos ao Oeste do Paraná ao redor de R$ 38,54 (R$ 38,52 anterior); ao Oeste de Santa Catarina ao redor de R$ 43,87 (43,60) e ao Extremo Oeste de SC ao redor de R$ 42,86 (42,83) /saca. O milho argentino a R$ 57,38 (57,36) e o americano a R$ 60,42 (60,40) no oeste de SC.

Com relação aos preços dos principais consumidores de milho, os preços do frango resfriado para o consumidor em São Paulo, subiram 0,57%, cotados a R$ 5,27/kg. Os preços dos suínos no Paraná subiram forte cerca de 1,10%, para R$ 5,99/kg.



Fonte: T&F Agroeconômica

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