Os reportes de negócios seguem sendo pontuais no mercado brasileiro, com os vendedores sabendo do longo período de entressafra e adotando uma postura pouco flexível em suas pedidas. “No outro lado, com incertezas em relação à demanda e de olho na queda da competitividade da pluma brasileira no exterior, a indústria tem se mostrado mais cautelosa nas aquisições”, adverte o analista de SAFRAS & Mercado, Élcio Bento.
Nesta quinta-feira (20), no polo industrial paulista, a indicação ficou em R$ 5,10 por libra-peso, ante R$ 5,12 no dia 13. Comparado ao mesmo período do mês e do ano passado, acumulava altas de 4,12% e de 93%, respectivamente.
No FOB exportação do porto de Santos/SP, o produto brasileiro fechou indicado a 94,72 centavos de dólar por libra-peso (c/lb), recuando 0,85% sobre o último fechamento. Em relação ao contrato spot de Nova York, era 16,2% superior, contra 14,1% da véspera. Há uma semana, era 12,6% superior. E, há um mês, era 3,7% mais alto.
No FOB exportação do porto de Santos/SP, o produto brasileiro fechou indicado a 94,72 centavos de dólar por libra-peso (c/lb), recuando 0,85% sobre o último fechamento. Em relação ao contrato spot de Nova York, era 16,2% superior, contra 14,1% da véspera. Há uma semana, era 12,6% superior. E, há um mês, era 3,7% mais alto.
As exportações brasileiras de algodão bruto somaram 48,387 mil toneladas até a segunda semana de maio (10 dias úteis), com média diária de 4,838 mil toneladas. A receita com as vendas ao exterior totalizou US$ 84,948 milhões, com média diária de US$ 8,494 milhões. As informações são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Em relação à igual período do ano anterior, houve avanço de 39,14% no volume diário exportado (3,477 mil toneladas diárias em maio de 2020). Já a receita diária teve acréscimo de 62,06% (US$ 5,241 milhões diários em maio de 2020).
Fonte: Agência SAFRAS