O que está acontecendo e o que vem por aí, da produção ao consumo de algodão, no Brasil e no mundo, você acompanha na edição de julho do Relatório da Safra da Abrapa. Informações claras e precisas, para embasar as suas decisões.
A colheita da nova safra de algodão avança no Brasil. Até 13 de julho de 2023, as máquinas já haviam feito 12,9% do trabalho. Em comparação ao ano passado, o ritmo está mais lento. Para se ter uma ideia, nessa mesma semana, em 2022, 29% da área já havia sido colhida no Brasil. O atraso do plantio desse ano está relacionado ao plantio mais atrasado do algodão segunda safra, principalmente no Mato Grosso, e ao bom volume de chuvas, que se, por um lado, estende o ciclo da cultura do campo, por outro, ajuda a garantir bom potencial produtivo e qualidade de fibra. No Centro-Sul da Bahia as produtividades foram afetadas pela falta de chuvas, entretanto as condições têm favorecido a colheita.
A Abrapa divulgou uma nova projeção da safra brasileira 2022/2023, no dia 30 de junho de 2023, durante a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados. A produção é estimada em 3,07 milhões de toneladas, uma variação de 19,8%, ante a safra 2021/2022. A produtividade média de pluma é estimada em 1.840 kg de pluma por hectare (+18,9%) e a área plantada ficou em 1,67 milhões de hectares (+0,8%). A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima a produção em 3 milhões de toneladas, no 10º levantamento da safra 2022/2023, divulgado em 13 de julho
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Fonte: Abrapa