Reflexões dos fatos e números do agro em maio/junho e o que acompanhar em julho

Professor Marcos Fava Neves
Professor Marcos Fava Neves

Na economia mundial e brasileira

O Boletim Focus divulgado em 16/06 pelo Banco Central estabeleceu novas projeções dos principais indicadores da economia brasileira. Para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a estimativa é de 5,25% (queda mensal) em 2025 e 4,50% em 2026 (manutenção). Já para o PIB (Produto Interno Bruto), a expectativa é de 2,2% ao término do ano corrente (alta) e 1,83% no subsequente (queda). Olhando para o câmbio, ambas as projeções caíram para R$ 5,77 neste ano e R$ 5,80 no próximo. Por fim, a Selic permaneceu estável tanto para 2025 em 14,75%, quanto para 2026 em 12,50%.

BOLETIM AGRO30

No agro mundial e brasileiro

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) divulgou atualização do Índice de Preços dos Alimentos calculado para o mês de maio, que atingiu média de 127,7 pontos, uma queda de 0,8% em relação a abril. Os cereais (-1,8%) foram pressionados principalmente pela queda nos preços do milho, diante da intensificação da colheita na Argentina e no Brasil. A perspectiva de uma safra recorde nos Estados Unidos também contribuiu para a tendência de baixa.

O trigo acompanhou o movimento de queda com melhora nas condições das lavouras no hemisfério norte. Enquanto isso para os óleos vegetais (-3,7%), a queda foi liderada pelos óleos de palma, soja, colza e girassol. A maior oferta no Sudeste Asiático pressionou o óleo de palma, enquanto o óleo de soja refletiu aumento da produção na América do Sul e menor demanda para biocombustíveis nos Estados Unidos. No açúcar (-2,6%), a retração foi influenciada por preocupações com o desaquecimento da economia global. Além disso, previsões de recuperação da produção em 2025/26, com destaque para Índia e Tailândia após o início precoce das monções, adicionaram pressão baixista aos preços.

Já o preço das carnes (+1,3%), foi sustentado pela elevação nos preços da carne bovina, suína e ovina. A primeira atingiu nova máxima histórica, puxada por demanda internacional aquecida e oferta limitada nos principais países exportadores. A suína foi influenciada pela retomada do status sanitário da Alemanha e valorização das exportações europeias.

Enquanto a ovina obteve maior procura da China, Oriente Médio e Europa. Em contrapartida, a carne de aves recuou, impactada pela gripe aviária no Brasil, que levou à suspensão de importações por diversos países e gerou excedente no mercado interno. Os laticínios (+0,8%), foram impulsionados por fortes cotações tanto da manteiga com forte demanda da Ásia e Oriente Médio, quanto do leite em pó integral com destaque para o apetite comprador da China.

No Brasil, a Conab divulgou seu 9º relatório para a safra de grãos 2024/25, elevando a previsão da produção, que era de 332,9 milhões de t em maio, para 336 milhões de t em junho. Em comparação ao ciclo 23/24, se confirmada a projeção, a produção deve ser 13% superior. O aumento na área foi discreto na projeção de junho: de 81,7 para 81,8 milhões de ha, 2,3% superior à safra anterior, ou 1,9 milhão de ha adicionais.

No milho, o relatório do USDA de junho trouxe a produção global estimada em 1.266 mi de t, caminhando para ser a maior safra da história e superando em 3,5% a safra de 2024/25 (estimada em 1.223 mi de t); serão 43 mi de t a mais. Em relação a maio, o USDA manteve os números para todos os principais produtores: Estados Unidos, 401,8 mi de t (+6,4%); China com 295 mi de t (+0,03%); Brasil, 131 mi de t (+0,8%); União Europeia, 60 mi de t (+1,1%); e Argentina com 53 mi de t (+6,0%). Em 2025/26, espera-se que os estoques finais de milho sejam de 275,2 milhões de t, queda de 3,4%, ou seja, 9,8 milhões de t a menos.

Nos Estados Unidos, 94% das áreas de milho já haviam sido plantadas até o dia 15 de junho. No mesmo período do ano passado, o número era 92%; e na média das últimas cinco safras, os mesmos 94% atuais.

No Brasil, a Conab ajustou para cima a produção do cereal em 2024/25, com índices produtivos superiores na maioria dos estados na 1ª safra, graças ao clima favorável e tecnologias adequadas. A produção deve ser de 128,2 milhões de t, a oferta será 11% superior à do ciclo passado. A produção entre as safras de milho está distribuída da seguinte forma: 24,8 mi de t na 1ª safra (+8,1%); 101,0 mi de t na 2ª safra (+12,2%); e 2,4 mi de t na 3ª safra (- 2,4%). A produtividade do milho para a safra atual está estimada em 5.983 kg/ha, alta de 9%.

Nos primeiros 15 dias de junho, a colheita do milho 1ª safra havia atingido 92,5% de progresso. Em 2024, esse valor era de 91,6%. Nos últimos 5 anos, a média é de 90,4%. O clima e precipitações favoráveis têm contribuído para o bom desempenho da colheita na safra atual, com exceção do Rio Grande do Sul, onde as operações chegaram a ser paralisadas algumas vezes devido as chuvas.

Os estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás já finalizaram a colheita, enquanto Santa Catarina (99%), Bahia, (96%), Rio Grande do Sul (97%) e Piauí (86%) se aproximam do encerramento. No milho 2ª safra, o plantio já está finalizado e as áreas apresentam o seguinte estágio fenológico: 2,7% em floração; 32,2% em enchimento de grãos; 61,2% em maturação; e 3,9% já foi colhido.

Na bolsa de Chicago, os contratos de milho para vencimento em jul/25 estavam cotados em US$ 4,315/bushel em 17/06, 3,6% menor do que o preço registrado há um mês (US$ 4,475/bushel).

Na soja, o relatório do USDA de junho manteve a previsão produtiva em 426,8 mi de t. Se confirmada, a produção deve ser 1,4% superior à safra atual, entregando 6 mi de t adicionais. Dos três principais produtores, apenas o Brasil deve produzir mais do que na safra anterior: com 175 mi de t (+3,5%). Os Estados Unidos devem produzir 118,1 mi de t (-0,6%); e Argentina 48,5 mi de t (-1%). Os estoques finais devem contabilizar 125,3 mi de t, 0,7% maiores ou 1,1 mi de t adicional.

Nos Estados Unidos, 93% das lavouras de soja haviam sido semeadas até o dia 15 de junho. No mesmo período do ano passado, o número era 92%; e na média das últimas cinco safras, essa taxa é de 94%.

Para a produção brasileira, a Conab elevou as estimativas em 2024/25 de 168,3 (maio) para 169,6 mi de t (junho). Caso a projeção se confirme, será 14,8% maior do que na safra anterior, acréscimo de 21,9 milhões de t. A produtividade média da soja brasileira deve atingir 3.562 kg/ha, uma alta de 11,3%. Em diversos estados, as produtividades alcançadas bateram recordes históricos da Conab, favorecidos pelas boas condições climáticas. As exceções ficaram para o Mato Grosso do Sul (chuvas irregulares) e Rio Grande do Sul (veranicos), que tiveram suas produções prejudicadas.

No relatório de 16 de junho, a Conab divulgou que a colheita da soja no país foi concluída, assim como registrado no mesmo período de 2024, e na média dos últimos cinco anos. Apenas restam estados com ciclos maiores, como é o caso de áreas do Maranhão, Pará, Alagoas, Roraima e Tocantins.

No mercado futuro (Chicago), o contrato jul/25 da soja foi cotado a US$ 10,74/bushel no dia 17/06, 2,3% superior ao preço dos últimos 30 dias (era de US$ 10,50/bushel).

No algodão, a mais recente estimativa do USDA para a safra de 2025/26 reduziu a produção global da pluma: 25,47 mi de t em junho versus 25,65 em maio. Em relação à safra 24/25, a queda é ainda maior (-2,3%), já que a produção total foi de 26,11 mi de t. A China, maior produtora, deve ofertar 6,5 mi de t (-6,2%), seguida pela Índia com 5,1 mi de t (-2,0%), Brasil com 4,0 mi de t (+7,4%) e Estados Unidos com 3,0 mi de t (-2,9%). Os estoques finais de pluma devem atingir 16,7 milhões de t, um pouco inferior aos 16,8 mi de t de 2024/25.

Nos Estados Unidos, 85% das lavouras de algodão haviam sido semeadas até o dia 15 de junho. No mesmo período do ano passado, o número era 89%; e na média dos últimos 5 ciclos, esse índice é de 90%.

Para o algodão brasileiro, a Conab manteve a estimativa em 3,9 mi de t de pluma em junho. Em relação ao ciclo passado, a produção deve apresentar alta de 5,7%, graças à ampliação de áreas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. A área permaneceu igual à projeção de maio: 2,08 mi de ha (alta de 7,1% frente 23/24). Já a produtividade média de algodão em caroço foi levemente elevada para 2.647 kg/ha (-1,3%).

Com o plantio concluído, as lavouras de algodão têm apresentado um bom desempenho, com 16,5% das áreas em fase de formação de maçãs, 80,7% em maturação, e apenas 2,8% já colhida.

Em Nova Iorque, o contrato futuro com vencimento em jul/25 estava cotado em 64,86 centavos de dólar por libra-peso em 18/06, queda de 1,2% no comparativo mensal (em 19/05, estava em 65,64 cents/lbp).

Nas demais culturas

A Conab projetou queda na produção das culturas de inverno: de 10,20 mi de t (maio) para 10,15 mi de t (junho), grande parte pela redução na área de trigo em alguns estados, decorrente de fatores como frustrações produtivas anteriores, desvalorização no mercado e altos custos de produção. A oferta por cultura está segmentada da seguinte forma: trigo com 8,19 mi de t (+3,8%); 1,11 mi de t de aveia (+6,9%); 514,3 mil t de cevada (+17,3%); e 295,1 mil t de canola (+50,9%). A área destinada às culturas de inverno deve atingir 3,51 mi de ha, uma queda de 8,5% em relação ao ciclo 2023/24.

Em 18 de junho de 2025, foi realizada a abertura da colheita nacional da safrinha de milho na cidade de Sorriso, no estado do Mato Grosso. O evento organizado pela Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso) e Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo) teve como pautas temas estratégicos como desafios regulatórios, biocombustíveis e o cenário da safra 2025/26.

Exportações

Em maio, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 14,9 bilhões, queda comparativa de 1,4%, refletindo a combinação entre queda mais acentuada no volume embarcado (-4,2%) e valorização dos preços internacionais (+2,9%). A pressão negativa veio de produtos como açúcar (US$ 886,6 milhões | -27,4%), algodão não cardado nem penteado (US$ 308,7 milhões | -31,2%) e carne de frango in natura (US$ 635,3 milhões | -17,1%). Enquanto isso, a soja em grãos, registrou volume de 14,1 milhões de t (+4,9%), mas também sofreu com a queda de 8,4% no preço médio (totalizando US$ 5,5 bilhões | -3,9%).

Por outro lado, o café verde atingiu US$ 1,2 bilhão (+30,5%) mesmo com a queda de 30,2% em volume, impulsionado pela valorização anual de 85,4% no preço. Outros destaques de alta foram: a carne suína in natura (US$ 274,4 milhões | +30,6%) com destaque para o aumento nos embarques para as Filipinas, que continuam enfrentando problemas com a peste suína africana; e a carne bovina in natura (US$ 1,1 bilhão | +18,8%) devido à forte demanda chinesa, norte-americana e mexicana.

Olhando para os principais setores exportadores, os top 5 foram: complexo soja (US$ 6,53 bilhões | -2,6%); carnes (US$ 2,31 bilhões | +8,3%); produtos florestais (US$ 1,55 bilhão | +0,3%); café (US$ 1,34 bilhão | +31,7%); e complexo sucroalcooleiro (US$ 1,05 bilhão | -29,5%). Juntos, representaram 85,7% das exportações do agro brasileiro no mês. Já as importações de produtos agropecuários totalizaram US$ 1,68 bilhão (+5,2% ante maio/24), com destaque para fertilizantes (US$ 1,3 bilhão | +26,0%) e defensivos agrícolas (US$ 421,2 milhões | +35,0%). Os dados são da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa).

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2025 foi atualizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em maio para R$ 1,437 trilhão, isto é, 11,9% inferior ao registrado no ano passado. Do total, R$ 951,4 bilhões (+11,7%) foram provenientes das lavouras, sendo as maiores contribuições: soja (322,8 bilhões | participação de 22,5%); milho (164,2 bilhões | 11,4%); café (126,1 | 8,8%); cana-de-açúcar (121,7 | 8,5%); algodão (35,9 | 2,5%). A pecuária, por sua vez, representou R$ 486,2 bilhões (+12,3%) com destaques para: bovinos (206,5 bilhões | participação de 14,4%); frango (116,9 bilhões | 8,1%); leite (70,5 bilhões | 4,9%); suínos (60,6 bilhões | 4,2%); ovos (31,7 bilhões | 2,5%).

PIB

O agronegócio brasileiro apresentou crescimento de 6,49% no primeiro trimestre de 2025, segundo dados da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O destaque fica para o setor primário, que cresceu em 10% no período, impulsionado pela valorização dos preços de commodities como a soja, milho, café, trigo e laranja; e pela alta expectativa produtiva da safra brasileira nesses e em outros setores. Com esse desempenho, estima-se que o agro possa movimentar R$ 3,79 trilhões em 2025 e representar cerca de 29,4% da economia brasileira, que seria o maior percentual em mais de duas décadas. Em 2024, a participação do agro na economia brasileira foi de 23,2%.

A bovinocultura brasileira recebeu um status histórico ao ser reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da entidade, em Paris, no dia 6 de junho. O trabalho pela conquista vem de décadas: desde 1950 o combate acontece no Brasil, passando pela criação do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa em 2017 e premiando o país com esse título em 2025, objetivo projetado para 2026. Com a conquista, outros mercados deverão se abrir para os exportadores da carne bovina brasileira, fortalecendo ainda mais a posição do Brasil como principal player do comércio global.

Após 28 dias sem novos casos da influenza aviária de alta patogenicidade em granjas comerciais, o Brasil declarou-se livre da doença em 18 de junho de 2025, conforme protocolo internacional da OMSA. O único foco registrado ocorreu em uma granja de Montenegro (RS), no dia 15 de maio. As medidas de contenção implementadas durante o período contaram com 540 propriedades visitadas, 4 mil veículos contidos em barreiras sanitárias da região, demonstrando a eficiência da avicultura brasileira na vigilância e controle epidemiológicos. Os esforços agora se voltam para a reabertura das exportações para os mais de 20 países que haviam suspendido as relações comerciais com o Brasil.

O conflito entre Israel e Irã acendeu alerta em diversos mercados ligados ao agronegócio. A alta nos preços do petróleo (acima de 7%) gerou um efeito em cadeia nas commodities agrícolas, com destaque para a valorização do óleo de soja, trigo e palma. Se o conflito escalar pode-se ter problemas de logística e abastecimento de insumos, fora isto, são mercados compradores do agro brasileiro.

Concluindo nossa seção de análise do agro, apresentamos os principais preços de produtos do setor na ocasião do fechamento da nossa coluna. No milho, considerando dados de cooperativa do estado de São Paulo, o preço físico era de R$ 67,36/sc; já o contrato para maio/2026 (B3) estava em R$ 72,01. Na soja, o preço Spot estava em R$ 134,98/sc e a entrega para mar/26 em R$ 129,57/sc. O algodão (Base Esalq) era cotado a R$ 137,52/@. O trigo, estava em R$ 1.500,00/t (FOB). Demais preços, considerando dados do Cepea, seguem na sequência: café arábica em R$ 2.147,51/sc, queda de 14,0%; laranja para indústria em R$ 44,53/cx (40,8kg) a prazo, queda mensal de 2,3%; e o boi gordo em R$ 313,85/@, valorização de 3,9% no mês.

Os cinco fatos do agro para acompanhar em julho são:

  1. Desenvolvimento das lavouras de grãos nos Estados Unidos. No report de 16 de junho, o USDA apontou que as áreas de milho estão 13% excelentes (2024: 15%) e 59% boas (2024: 27%). Na soja, 10% das áreas estão em excelentes condições (2024: 12%) e 56% em boas (2024: 28%). Acompanhar este desenvolvimento é essencial para mapear ganhos e/ou perdas, que impactam os preços.
  2. Evolução da colheita do milho 2ª safra no Brasil, que corresponde a 80% da oferta nacional do cereal. Avaliar as produtividades registradas e validar as estimativas que vêm sendo trazidas pelas consultorias e Conab. Ao que tudo indica, nos aproximaremos de 130 mi de t, oferta sólida.
  3. Julho será um mês crucial para observar a transição climática. Há uma chance de 41% de desenvolvimento do fenômeno La Niña para o próximo verão (no Hemisfério Sul, final de 2025 e início de 2026), com o período de neutralidade ainda sendo a maior probabilidade (48%).
  4. Escalada no conflito entre Irã e Israel e impactos no agronegócio brasileiro, desde a possibilidade de queda nas exportações de milho (Irã é o nosso principal comprador em 2025) e no fornecimento de fertilizantes ou equipamentos tecnológicos, especialmente na área de irrigação. Atenção especialmente agora com a entrada dos Estados Unidos na guerra.
  5. No Brasil, seguir acompanhando as discussões de aumento do IOF proposta pelo governo federal e os rápidos movimentos do congresso para conter este aumento; além de seguir de olho na geopolítica global, no câmbio e no cenário internacional, cada vez mais turbulento.
Marcos Fava Neves é professor Titular (em tempo parcial) da Faculdade de Administração da USP (Ribeirão Preto – SP) e da Harven Agribusiness School (Ribeirão Preto – SP). É especialista em Planejamento Estratégico do Agronegócio e Diretor Técnico da SNA.  Confira textos e outros materiais em DoutorAgro.com e veja os vídeos no Youtube (Marcos Fava Neves).
Vinícius Cambaúva é associado na Markestrat Group e professor na Harven Agribusiness School, em Ribeirão Preto – SP. Engenheiro Agrônomo pela FCAV/UNESP, mestre e doutorando em Administração pela FEA-RP/USP. É especialista em comunicação estratégica no agro.
Beatriz Papa Casagrande é associada na Markestrat Group, engenheira agrônoma pela ESALQ/USP e mestra em Administração na FEA-RP/USP. É especialista em inteligência de mercado para o agronegócio.
Rafael Barros Rosalino é consultor na Markestrat Group, médico veterinário pela FCAV/UNESP. É especialista em inteligência de mercado para o agronegócio.
FONTE

Autor:BOLETIM AGRO30, por Marcos Fava Neves, Vinícius Cambaúva, Beatriz Papa Casagrande e Rafael Barros Rosalino.

Site: SNA

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