Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira em leve alta. Sinais de recuperação da demanda pelo produto americano ajudaram o mercado a recuperar terreno, ainda que com base em ajustes técnicos.

    Os ganhos foram limitados pelo cenário fundamental. As previsões apontam clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas, encaminhando uma safra cheia. Na parte da manhã, as cotações atingiram os menores patamares em quatro anos.

    Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 510.000 toneladas de soja para destinos não revelados, a serem entregues na temporada 2024/25. Também foi reportada venda de 150.000 toneladas de farelo e torta de soja para destinos não revelados, a serem entregues na temporada 2024/25.

    As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 360.100 toneladas na semana encerrada em 11 de julho. Para a temporada 2024/25, foram mais 375.000 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 300 mil e 900 mil toneladas, somando-se as duas temporadas.

    Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 1,25 centavo de dólar, ou 0,11%, a US$ 10,98 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,43 por bushel, com ganho de 2,00 centavos ou 0,19%.

    Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 0,60 ou 0,19% a US$ 311,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 44,33 centavos de dólar, com alta de 0,34 centavo ou 0,77%.

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Autor/Fonte: Dylan Della Pasqua / Safras News

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