RIO GRANDE DO SUL: Preços firmes acima dos R$ 204/saca no mercado de lotes e subindo devagar
Dia de poucas movimentações de negócios e preços.
PREÇOS INTERIOR: da mesma forma que o porto, subiu de forma muito amena, com Cruz Alta se valorizando em R$ 2,00/saca e indo a R$ 207,00, mas todas as demais se valorizando em R$ 1,00/saca, indo R$ 206,00 e no caso de Ponta Grossa, R$ 204,00, permanecendo na pior posição do Estado. Foram ouvidos reportes de negócios pontuais, valores próximos a 2,000 toneladas.
PREÇOS NO PORTO SPOT: Com Chicago subindo 0,60% e o dólar recuando 0,52%, os preços que as Tradings puderam oferecer subiram de forma bem amena apenas R$ 0,50/saca, mas permanecem consideravelmente acima das demais regiões em R$ 210,50.
- PREÇOS NO PORTO FUTUROS: R$ 194,12 pagamento 30/03/22 com entrega em março/22; R$ 197,00 pagamento 29/04/22 com entrega em abril/22; R$ 197,33 pagamento 31/05/22 com entrega em maio/22; R$ 199,30 pagamento 30/06/22 com entrega em junho/22; R$ 202,30 pagamento 30/07/22 com entrega em julho/22.
SANTA CATARINA: Dia sem mudanças, preços permanecem no zero a zero.
Negócios seguem como o planejado formando padrões financeiros muito facilmente distinguíveis, hora caindo, hora ficando estável, sem gerar de fato variação nos valores no decorrer de uma semana. Os preços do dia ficaram onde estiveram ontem, mas o de outras regiões portuárias do sul se mostram esticadas, mostrando que provavelmente ocorrerá uma correção para baixo novamente.
PARANÁ: Demanda doméstica mais ativa que a externa, neste momento
Num dia em que Chicago subiu 0,60% e o dólar caiu 0,52%, anulando qualquer possibilidade de alta, os preços, tanto internos quanto no porto, no estado do Paraná, atenderam mais à demanda doméstica do que a exportação. Com isto, algumas praças do interior subiram e o Porto e Ponta Grossa recuaram.
PREÇO NO PORTO: Paranaguá cai em R$ 2,00/saca, indo a R$ 192,00. A relação de preços domésticos e de exportação está muito parelha, como mostra o gráfico ao lado, sugerindo que a demanda interna está mais ativa que a externa, neste momento.
PREÇOS NO INTERIOR: todas as regiões interioranas menos Ponta Grossa marcam variações cima de 1,05% com apenas Pato Branco subindo 1,06%, indo a R$ 191,00 e Maringá e Cascavel subindo em 1,05%, ambas indo a R$ 192,00. Ponta Grossa, por outro lado, passa por uma queda de 1,03%, valor equivalente a R$ 2,00/saca e chega a R$ 193,00.
MATO GROSSO DO SUL: Dia sem mudanças, MS permanece no zero a zero
Após passar por uma semana de brincadeira com os preços acabou como previamente dito em lugar nenhum, marcando estabilidade. Além disso o produtor se mostra absolutamente focado na colheita e não dá espaço para negócios. Nenhuma das regiões marcou flutuação, preços iguais aos anteriores.
MATO GROSSO: Negociadas apenas 60 mil tons nesta semana, entre as duas safras; colheita atingiu 67%
Soja da safra 2021/2022 35k negociadas nesta semana, ainda em ritmo lento. Níveis ao redor de US$ 35,0/saca ou R$ 190,00, para embarques de imediato a junho 2022. Soja da safra 2022/2023 25k negociadas na semana. Mercado mais focado em Barter. Preços ao redor de US$ 29.00/saca ou R$ 167,00.
Colheita no MT atingiu 67%, contra 32% na mesma época de 2021, 65% em 2020, 72% em 2019 e 48% em 2018. Localmente, Campo Verde passa por perda de 1,12%, valor relativo a R$ 2,00/saca e vai a R$ 176,00. Lucas do Rio Verde passa por valorização de 2,50% saca indo a R$ 170,00. Nova Mutum perde em 0,67%, indo a R$ 176,80, perda de R$ 1,20/saca.
Primavera do Leste se valoriza consideravelmente em 2,70%, indo a R$ 178,21. Rondonópolis perde 0,57%, indo a R$ 180,92. Sorriso, ganhou 0,05%, indo a R$ 170,77.
MATOPIBA: Sem flutuações, mercado parado Região de Balsas, no Maranhão, segue sem variação em R$ 175,00/saca.
Porto Nacional-TO permanece nas posições anteriores em R$ 149,60. Uruçuí, no Piauí permanece a R$ 171,00. LAM-BA permanece nas posições anteriores a R$ 178,00.
Fonte: T&F Agroeconomica