FECHAMENTOS: O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em queda de 0,13% ou 2,25 cents/bushel a $ 1666,0. A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda maior de 3,4% ou $ 4,75 cents/bushel a $ 1408,50. O contrato de farelo de soja fechou em alta de 0,832 ou 1,5/ton curta a $ 475,3 e o contrato de óleo de soja fechou em queda de 3,0% ou 2,24/libra-peso a $ 72,39.

AS CAUSAS: Mercado de soja fechou com ajustes negativos. O óleo afundou novamente, aumentando a pressão. Incerteza da Argentina, sobre novas medidas governamentais. Em suma, os traders se concentrarão no relatório de intenções de plantio dos EUA, a partir do final de março.

POSIÇÃO DOS FUNDOS: O relatório semanal do CoT mostrou que, em soja, os Fundos tinham 1.024 contratos comprados líquidos a menos, de um total de 170.690 contratos na semana que terminou em 15/03. Já os hedgers comerciais de soja reduziram 6,7 mil hedges vendidos para uma posição líquida de venda de 295.542 contratos. Nos produtos, os Fundos apresentaram 6.532 contratos comprados líquidos a mais em farelo e ampliaram as compras líquidas em 3.502 contratos em óleo de soja. Isso deixou a posição dos fundos com 103.159 e 89.171 contratos, respectivamente.

IMPORTAÇÕES DA CHINA: O adido agrícola do USDA em Pequim previu as importações de soja da China em 2022/23 em 100 MT. Isso seria um aumento de 5 MT em relação à estimativa de 95 MT para 22/21 – citando a expansão do rebanho de suínos. A produção doméstica também está estimada em 62,4 MT, contra 61 MT em 22/21 – citando os rendimentos de tendência e os esforços de expansão do governo.

ARGENTINA: A BCBA reduziu as estimativas de produção de soja da Argentina em 1,1 MT para 42 MT. O rendimento médio esperado foi melhorado, mas com menos área plantada.

COMPRA DO IRÃ: O SLAL do Irã está no mercado por 60 mil toneladas de farelo de soja, entre outras matérias- primas. O GTC no Irã está procurando separadamente comprar 30 mil toneladas de óleo de soja.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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