Com a melhora nos preços da soja no mês de set/24 em Mato Grosso, a comercialização da oleaginosa para a safra 2023/24 alcançou 97,07% da produção do estado, um avanço de 2,54 p.p. em relação ao mês anterior. Apesar da evolução nas negociações, alguns produtores saíram do mercado durante o período, aguardando preços mais elevados para vender sua produção.

Dessa forma, o preço médio da oleoginosa fechou o mês em R$ 127,60/sc, alta de 5,53% no comparativo mensal. Para a safra 2024/25, as negociações no estado alcançaram 33,03% da produção estimada em set/24, um avanço de 2,61 p.p. em comparação ao mês anterior.

Além disso, com o início da semeadura em Mato Grosso e a incerteza quanto à produção da temporada, os produtores desaceleraram o ritmo da comercialização em comparação aos últimos meses. Por fim, a média dos preços negociados no mês foi de R$ 109,45/sc, um aumento de 2,10% ante ao mês anterior.

PREÇO IMEA: devido à valorização da soja em Chicago, o preço em Mato Grosso apresentou alta de 2,46% em relação à semana anterior.

CHICAGO: motivado pelo avanço nas vendas de soja nos EUA na semana passada, o valor da oleaginosa fechou com alta de 0,24% em relação à semana anterior.

ALTA: a moeda norte-americana apresentou elevação de 0,02% no comparativo semanal, fechando com média de R$ 5,47/US$ na semana passada.

Na última semana, as chuvas em Mato Grosso registraram volumes levemente superiores aos observados em relação ao anterior

Desse modo, até a última sexta-feira (04/10), 2,09% das áreas previstas para a safra 2024/25 foram semeadas em Mato Grosso, um avanço de 1,56 p.p. em relação à semana anterior. No entanto, o ritmo dos trabalhos no campo permanece lento, estando 12,16 p.p. menor do que no mesmo período do ano passado e 7,38 p.p. abaixo da média dos últimos cinco anos.

Vale ressaltar que os volumes de precipitação observados na semana passada não foram suficientes para atingir a umidade adequada ao cultivo na maior parte do estado, o que limitou o progresso da semeadura.

Além disso, segundo informantes do Imea, alguns produtores arriscaram a semeadura no “pó”, devido à preocupação com a segunda safra. Por fim, destaca-se o desempenho das regiões, com a Médio-Norte apresentando o maior percentual de áreas semeadas (3,33%) e a Nordeste, o menor (0,27%).

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Fonte: IMEA



 

FONTE

Autor:Boletim Semanal da Soja

Site: Imea

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