Estima-se um plantio nacional de trigo de 6,35 M ha, 550.000 ha menos que o cultivado um ano atrás. Clima e o incremento de custos reduzem a área de cultivo do trigo argentino.
Em relação ao cenário de plantio do ano passado, há diferenças muito importantes nas reservas hídricas no país: o centro, o sul e especialmente o oeste de Buenos Aires e Entre Rios estão começando melhor do que há um ano. Mas no resto da Argentina, as condições para o trigo são notoriamente inferiores.
A primeira estimativa de intenção de semeadura do trigo reflete que o produtor não quer deixar de produzir trigo, mas há limitações: a primeira é climática e vem acompanhada dos problemas de custos elevados e, consequentemente, de menor adubação que se propõe. A área plantada estimada para o novo ciclo é de 6,35 milhões de ha, 550.000 ha a menos que no ano passado, resultando em uma redução de 8% em relação ao ano anterior. Se o clima não virar contra a safra, a colheita pode chegar a 19 Mt. O volume estimado considera perdas de área em torno de 200.000 ha e uma produtividade média nacional dos últimos 5 anos de 31 qq/ha .
Quais são as províncias que mais baixam hectares de trigo?
