A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu, na quarta (22), no Ministério da Economia, para reiterar o pedido de suplementação orçamentária no valor de R$ 376 milhões para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, feito à pasta na semana passada.

O diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, e as assessoras técnicas Fernanda Schwantes e Maísa Barbosa acompanharam a deputada Aline Sleutjes (PSL-PR), presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, durante o encontro.

A reunião teve a participação do chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Esteves Pedro Colnago Junior, do secretário de Orçamento Federal, Márcio Luiz de Albuquerque Oliveira, do secretário Especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e da secretária Especial de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Governo da Presidência da República, Maria Caroline Lima.

A CNA enviou ofício ao Ministério na quarta (15) com a proposta. Se liberado o valor de R$ 376 milhões, o setor alcançaria o volume de R$ 1,3 bilhão anunciado no Plano Agrícola e Pecuário para 2021.

“O setor reconhece o compromisso do Governo Federal com a política de gestão de riscos nos últimos anos e nossa solicitação de suplementação orçamentária é justamente para não deixarmos desamparados os produtores que têm adotado os instrumentos de mitigação de riscos, em função dessa credibilidade”, afirmou Lucchi.

Na avaliação da deputada Aline Sleutjes, o Programa do Seguro Rural é uma política pública estruturante e por isso é importante trabalhar para fomentá-la.

“Minha missão, enquanto presidente da Comissão de Agricultura da Câmara Federal e vice líder do Governo no Congresso, é sensibilizar e defender as pautas que ajudam o agro e o Brasil. Estou feliz de ouvir do Ministério da Economia o compromisso de suplementar as dotações do programa ainda em 2021 assim que o Congresso analisar as matérias orçamentárias que estão no Legislativo”.

A assessora técnica da CNA, Fernanda Schwantes, ressaltou que a Confederação tem defendido os incentivos à gestão de riscos para promoção do cultivo de milho 1ª safra e para minimizar pressões em torno da redução do uso de tecnologias em caso de frustração de safras e por renegociações de dívidas.

Fonte: Disponível em Portal da CNA

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