Ainda que o Nitrogênio (N) seja o nutriente mais requerido pela soja, Fósforo (P) e Potássio (K) fazem parte do grupo de macronutrientes mais exigidos pela soja. Em média, para a produção de uma tonelada de grãos de soja (considerando grãos e resíduos culturais), são necessários cerca de 15 kg ha-1 de P2O5 e 38 kg ha-1 de K2O.  Embora parte dos nutrientes absorvidos permaneça no sistema de produção nos resíduos culturais, a extração de nutrientes torna necessária a adubação de reposição e manutenção, para a obtenção de boas produtividades de soja.

Tabela 1. Quantidade Absorvida e exportada de nutrientes pela cultura da soja.

Fonte: Embrapa Soja (2008)

Mesmo que seja possível observar uma produtividade média de soja de aproximadamente 3.500 kg ha-1 (Embrapa, 2021), existe uma grande variabilidade de rendimento nas lavouras brasileiras. Em virtude das características de solo e sistema de produção, pode-se atribuir ao manejo da fertilidade do solo, o papel de um dos principais fatores limitantes da produtividade de soja.



Embora em alguns casos sejam realizadas análises químicas da fertilidade do solo e posteriormente a correção dos níveis de fertilidade, cabe destacar que visando uma agricultura rentável e sustentável é necessário investir na constrição da fertilidade do solo. Por mais que sejam considerados macronutrientes por serem requeridos em maiores quantidades pelas plantas, Nitrogênio, Fósforo e Potássio não podem ser trabalhados de forma similar, sendo essencial adequar praticas de manejo e produção, a características e particularidades desses nutrientes, visando aumentar a disponibilidade deles às plantas.


Veja mais: Potássio – importância, manejo e sintomas de deficiência


N, P e K diferem especialmente pela dinâmica no solo e planta, havendo distinções quanto a mobilidade e disponibilidade desses nutrientes no solo. Com isso em vista, e havendo certo apelo quanto ao uso consciente de fertilizantes, existe a necessidade de melhorar a assertividade do manejo da fertilidade do solo, para corrigir as baixas produtividades e otimizar o uso de fertilizantes.



Visando auxiliar técnicos e produtores a enfrentar esse “gargalo” da produtividade, a Equipe Mais Soja preparou o Curso “Adubação, Calagem e Gessagem: corrigindo baixas produtividades”, ministrado pelo Dr. Tales Tiecher, referência no tema, e que conta com conteúdo exclusivo para maximizar seu aprendizado.

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  • Necessidade da correção;
  • Aplicação e efeito residual;
  • Uso do Gesso Agrícola;
  • Resultados do Gesso;
  • Os Cátions no Solo;
  • Respostas ao Enxofre;
  • Nitrogênio em soja;
  • Dinâmica do K no solo e;
  • Dinâmica do P no solo.

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Referências:

EMBRAPA SOJA. TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE SOJA – REGIÃO CENTRAL DO BRASIL 2009 E 2010. Embrapa Soja, Sistemas de Produção, 13, 2008. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/471536/1/Tecnol2009.pdf >, acesso em: 17/12/2021.

EMBRAPA. SOJA EM NÚMEROS (2020/21), 2021. Disponível em: < https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/dados-economicos >, acesso em: 17/12/2021.

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