Nabo forrageiro contribui para a produtividade do trigo em sucessão?

O trigo é um dos principais cereais de inverno cultivado em solo brasileiro, em virtude das condições climáticas, sua produção é concentrada principalmente na região Sul do Brasil, sendo cultivado após a cultura da soja sob sistema plantio direto. Entretanto, especialmente no Rio Grande do sul, em algumas propriedades que cultivam trigo após soja ou milho, é possível observar um pequeno vazio outonal, onde não há o cultivo de plantas, deixando a área em condições de pousio.

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Adubação de sistema e manejo do nitrogênio em trigo

Com o crescente aumento nos custos de produção e considerável participação dos fertilizantes nisso, a busca por estratégias que possibilitem maior eficiência do uso de fertilizantes e maior aproveitamento dos mesmos vem sendo tema de debates. Uma das principais e mais questionadas é a adubação de sistema. Tema de Série de eventos on line denominado Webinar Mais Lucro/ha da Embrapa, a Adubação de sistema e manejo de nitrogênio em trigo foi abordada pelos agrônomos Giovane Faé (Embrapa Trigo), José Salvador Foloni (Embrapa Soja); Diego Guterres (Yara Brasil).

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IHARA lança biológico com molécula inédita no Brasil

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, acaba de lançar o Romeo SC, uma solução inovadora para auxiliar o agricultor de Norte ao Sul do País no combate de uma das doenças mais temidas e que causa danos irreversíveis na cultura de soja. O novo fungicida biológico da empresa possui um modo de ação inédito no Brasil, que age de forma preventiva, ativando os sistemas de defesas naturais da planta e, assim, maximiza a proteção da lavoura contra a ferrugem. O Romeo SC chega ao mercado para agregar no manejo dessa doença, sendo totalmente compatível com outros produtos químicos e biológicos.

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Syngenta lança dois lagarticidas com amplo espectro para soja, milho, algodão e feijão

O cenário do complexo de largaras está cada dia mais desafiador, podendo causar até 60% de perda da produção de agricultores de diversas regiões do país. Isso ocorre devido ao ataque casado de diferentes espécies às folhas, vagem e flor. Os principais problemas são ocasionados por pragas como Spodoptera, Lagarta-da-soja, Falsa-medideira e Helicoverpa, sobretudo na cultura da soja, onde ocorrem de forma intensa. Além disso, a dificuldade de identificação e grande ocorrência destas lagartas também têm aumentado a dificuldade de controle.

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Suscetibilidade de híbridos de milho ao complexo de enfezamento

A cigarrinha-do-milho, Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), é uma das mais importantes pragas do milho no Brasil, com ocorrência crescente na região Sul. O principal dano associado a esse inseto é a transmissão de dois fitopatógenos da classe dos molicutes: o espiroplasma (Spiroplasma kunkelii – CSS – corn stunt spiroplasma), causador do enfezamento pálido; e o fitoplasma (MBSP – maize bushy stunt phytoplasma), causador do enfezamento vermelho; além de um vírus, o vírus-da-risca-do-milho (MRFV – maize rayado fino vírus) (NAULT, et al., 1980; NAULT, 1990). É comum observar plantas de milho com sintomas característicos de ambos os enfezamentos, sendo por essa razão utilizado o termo “complexo de enfezamento”.

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