Importância da correção da acidez para a melhoria da disponibilidade de nutrientes no solo

Embrapa (2013).

A calagem ou correção da acidez do solo é responsável pela melhoria das condições químicas do solo, sendo importante para a disponibilidade do calcário no solo, fornecendo cálcio e magnésio para as plantas e neutralizar a acidez. Dessa forma, a correção da acidez é uma atividade fundamental para o sucesso das culturas, dominadas por solos de baixa fertilidade, elevada acidez e altos níveis de alumínio tóxico.

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11 passos para uma inoculação eficiente das sementes de soja

Estas bactérias, no caso da soja, pertencem ao gênero Bradyrhizobium e infectam o sistema radicular, onde se instalam e formam nódulos. Elas têm a capacidade fornecer N na forma assimilável para a planta em troca de parte de seus fotoassimilados. Ou seja, há uma troca simbiótica (benefício mútuo). A Figura 1 a seguir apresenta uma imagem de um sistema radicular de uma planta de soja com grande presença de nodulação de Bradyrhizobium.

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Dólar passa de R$ 5,41, preços da soja sobem e negócios ganham ritmo no Brasil

Com a alta do dólar, que rompeu a casa de R$ 5,41, os preços da soja subiram de forma consistente nessa quarta nas principais praças de comercialização do país. Com a melhora nos referenciais, a comercialização também ganhou força. Completando o quadro positivo, Chicago parou de cair.

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Nitrogênio no Milho: nutriente chave para a produtividade?

Para alcançar altas produtividades é necessário que se tenha um bom manejo da fertilidade do solo a fim que de as necessidades nutricionais da cultura sejam supridas e não haja nenhum déficit nutricional. Segundo DUETE et al (2008), para o milho, o Nitrogênio (N) é o macronutrientes mais requerido, e em maior quantidade, sendo um dos principais a influenciar na produtividade da cultura.

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Pior estiagem desde 1997 afeta lavouras de milho Safrinha no Paraná

Artigo da revista da FAEP, de Valdernir Lima, registra que a falta de chuvas que assola praticamente todas as regiões do Paraná chegou a níveis preocupantes. Dados do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) apontam que a ocorrência de índices pluviométricos abaixo das médias históricas já se arrasta por dez meses – de junho de 2019 a março de 2020 –, na região das nove maiores cidades do Estado. Segundo o Simepar, esta á a pior estiagem já registrada desde 1997, quando o instituto começou a fazer este tipo de monitoramento. A seca prolongada já provocou impactos na lavoura de milho safrinha em algumas regiões.

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