Aplicação prática da escala fenológica na cultura da soja
Estas fases são denominadas fases fenológicas e são definidas por caracteres marcantes, expressos em geral de forma morfológica, mas relacionados à processos fisiológicos (Câmara, 2006). Cientificamente pode ser simples a compreensão das fases da cultura, entretanto, sua observação prática muitas vezes não é constatada por parte dos produtores rurais, fator que pode prejudicar ou impedir o máximo aproveitamento de determinado manejo. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar as fases de desenvolvimento da cultura da soja de acordo com características marcantes e relacionar com estas os principais manejos recomendados de acordo com a escala fenológica, permitindo sua utilização de forma prática pelos produtores rurais.
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Estudo nacional mostra panorama da resistência de plantas daninhas a herbicidas
Pesquisadores da Bayer e da Embrapa estão avaliando sistemas produtivos como estratégias de resiliência para o manejo de plantas daninhas resistentes aos herbicidas. As atividades estão sendo desenvolvidas em diferentes regiões brasileiras, em lavouras de milho, trigo, soja, algodão e em pastagens, desde 2017. Os dados coletados foram reunidos em uma plataforma que traz dados espaciais sobre a ocorrência de plantas daninhas (leia abaixo). Um dos objetivos do trabalho é divulgar e fortalecer o conceito da resistência e dos seus diferentes tipos, para que o produtor entenda como é importante fazer um manejo mais adequado desse problema.
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Por que o N é tão importante para a soja?
A maior parte da produção mundial de soja é destinada para a alimentação animal, sendo essencial o uso de grãos com altos teores de proteína para produzir ração que forneça uma nutrição balanceada. Dessa forma, aquele N que é fixado pelas bactérias presentes no inoculante é, posteriormente, constituinte de proteínas vegetais da soja e, por fim, transformado em proteína animal, a qual está presente na dieta de bilhões de pessoas ao redor do mundo.
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Ocorrência de chuvas após aplicação de glifosato pode prejudicar o controle de plantas daninhas?
Embora seja comum avaliar condições de temperatura e umidade relativa do ar visando definir o melhor momento de aplicação de herbicidas, a nível de campo, algumas adversidades podem ocorrer durante ou após a aplicação dos defensivos, podendo até mesmo comprometer a eficácia da aplicação, a exemplo de chuvas após a aplicação.
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Momento ideal para dessecação pré-colheita da soja
De modo geral, recomenda-se que a dessecação em pré-colheita da soja seja realizada quando atingida a maturação fisiológica da planta, período esse em que ocorre o máximo acúmulo de matéria seca nos grãos (Zanon et al., 2018). Quando atingido esse período, os grãos ou sementes já não apresentam ligação com a planta mãe, dessa forma, não ocorre a translocação de água, fotoassimilados e /ou defensivos para eles, o que reduz o risco de danos ocasionados pela aplicação de herbicidas para a dessecação em pré-colheita.
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