A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão com preços mais baixos. A sessão foi bastante volátil, com fatores conflitantes influenciando as cotações.

Segundo agências internacionais, no entanto, o movimento do mercado foi limitado na terça-feira. Os volumes negociados foram os menores para um dia desde o início de julho. Analistas observam que o foco do mercado está mudando da produtividade recorde nos Estados Unidos para as tendências sazonais positivas, entre o outono e a primavera no Hemisfério Norte. Preocupações com o clima persistem.

Conversas preliminares dos rendimentos nos Estados Unidos pesaram negativamente sobre o milho hoje, limitando a alta. A produtividade vem sendo boa nos primeiros lotes colhidos, igualando as projeções recorde do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

Na segunda-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução da colheita das lavouras de milho. Até 15 de setembro, a área colhida estava em 9%. Na semana passada, eram 5%. Em igual período do ano passado o número era de 8%. A média para os últimos cinco anos é de 6%.

Já sobre as condições das lavouras, segundo o USDA, até 15 de setembro, 65% estavam entre boas e excelentes, 23% em situação regular e 12% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana, eram 64%, 24% e 12%, respectivamente.

Na sessão, os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 4,12 1/2 por bushel, alta de 1,75 centavo de dólar, ou 0,42%, em relação ao fechamento anterior. A posição março de 2025 fechou a sessão a US$ 4,30 3/4 por bushel, ganho de 1,00 centavos, ou 0,34%, em relação ao fechamento anterior.

Autor/Fonte: Gabriel Nascimento / Safras News



 

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Autor:Gabriel Nascimento / Safra News

Site: Safras & Mercado

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