InícioDestaqueHighlights desta quinta-feira (9) na Arena Agrodigital - Expodireto Cotrijal

Highlights desta quinta-feira (9) na Arena Agrodigital – Expodireto Cotrijal

• O dragão se alimenta sozinho mas aceita ajuda

A China produz alimento suficiente para dar conta da sua população de mais de 1.4 bilhão de habitantes. Entretanto, com o incremento de renda da classe média chinesa, a demanda por proteína animal cresceu a ponto do país precisar aumentar a exportação de grãos para a ração animal. É nesse contexto que o agronegócio brasileiro consegue se encaixar e suprir o pedido do dragão. Atualmente, 22% dos produtos de agronegócio importados pela China tem origem brasileira.

• Atenção na relação Brasil-China a médio prazo

Apesar do bom relacionamento com o gigante asiático, o agronegócio brasileiro precisa estar atento ao interesse chinês na diversificação de fornecedores de grãos. Depender exclusivamente de um país é arriscado, tanto do ponto de vista chinês que precisa suprir a demanda de grãos, quanto do ponto de vista brasileiro que busca comercializar sua produção a um bom preço. O oeste da ásia e a Rússia tem potencial agrícola adormecido, que pode ser uma ameaça a médio prazo para o Brasil.

• China pede por rastreabilidade e sustentabilidade

O consumidor chinês está cada vez mais exigente em relação a origem e processamento do seu alimento. Nesse contexto, a rastreabilidade será um recurso essencial para o produtor que deseja comercializar proteína animal com o país asiático. Informações como uso de energias renováveis, controle no registro de doenças, destinação de resíduos, compensação de carbono e índices de qualidade de vida dos animais agregam confiabilidade e valor ao produto.

 • Exportação e importação de conhecimento 

Além da ampla movimentação de commodities entre os dois países, tem crescido a troca de conhecimento entre China e Brasil. Como grande investidora em pesquisa e desenvolvimento, a China tem visto com bons olhos o avanço brasileiro em tecnologias aplicadas e na geração de soluções inteligentes para o agro. Com isso o país asiático tem se posicionado mais abertamente para as agtechs do Brasil, gerando oportunidades de negócio para as startups brasileiras no mercado asiático.

Brasil tem posição de destaque na segurança alimentar da China

A urbanização da China, o incremento de renda da classe média chinesa e o aumento da demanda de ração para a produção de proteína animal fez com que o Brasil se tornasse um importante parceiro comercial para o país asiático. Esse foi o panorama apresentado nos painéis sobre a China, desta quinta-feira (9), na Arena Agrodigital da Expodireto Cotrijal.

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Fonte: Assessoria de Imprensa Expodireto Cotrijal



 

Equipe Mais Soja
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