A quinta-feira foi de lentidão no mercado brasileiro de milho. As atenções estiveram voltadas para o relatório de Oferta e Demanda divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). No geral, a decisão de venda do produtor permanece preponderante, avaliando o regime de chuvas irregulares em grande parte do Centro-Sul, aumentando as preocupações em torno do primeiro quadrimestre. A postura defensiva e de retenção do produtor mantém suporte às cotações.
No Porto de Paranaguá, o preço ficou em R$ 39,00/41,00 a saca. Em Santos, o preço girou em torno de R$ 40,50/42,50 a saca.
No Paraná, a cotação ficou em R$ 36,00/37,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 38,50/40,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 41,50/42,50 a saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 41,00/42,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 38,00/40,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 32,00/33,00 a saca em Rio Verde, no disponível. Em Mato Grosso, preço ficou a R$ 29,50/30,50 a saca em Rondonópolis, para o disponível.
Chicago
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços acentuadamente mais baixos. O mercado refletiu os números acima do esperado no relatório de oferta e demanda de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, divulgado há pouco.
Fonte: Agência SAFRAS