As fortes altas ocorridas nos preços do milho nos últimos 30 dias elevaram consideravelmente os custos das fábricas de ração, ultrapassando o seu limite. Com isto, os compradores decidiram permanecer fora do mercado ou oferecer preços um pouco menores. Como consequência da negativa dos vendedores em aceitar qualquer redução, os preços fecharam o dia inalterados, em Campinas, principal referência do milho no Brasil, mantendo o acumulado do mês para o território positivo em 0,36%.

No mercado físico do Rio Grande do Sul um pouco mais estável nesta semana; lotes girando na casa dos R$ 43,00/sc no centro do estado (FOB) e na casa dos R$ 45,00/sc na Serra. Compradores ainda recebendo contratos futuros fechados anteriormente, esperando mercado voltar um pouco para novas compras. O plantio está atrasado, 94% plantado, tudo em desenvolvimento vegetativo, colheita mesmo, só para fevereiro.

No Paraná, os preços do milho subiram um real/saca para R$ 43,00, na região dos Campos Gerais, também de R$ 43,00 posto fábrica e R$ 43,00 de mercado futuro também posto fábrica. No porto o preço subiu dois reais/saca para R$ 42,00/saca.



Fonte: T&F Agroeconômica

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