RIO GRANDE DO SUL: Mais um dia de volatilidade preços caem em até R$ 4,00/saca
Mais um dia de muita volatilidade em Chicago, mercado brasileiro cai de forma expressiva.
PREÇOS DE PEDRA: mantiveram-se a R$ 204,00, valor mais alto visto até agora.
PREÇOS NO PORTO: para fábricas, perda de R$ 1,00/saca, levando os preços a R$ 215,00, o mercado segue sendo afetado pelas melhoras nas condições climáticas que geram melhoras nas condições da safra e na produtividade, causando quedas nos preços.
PREÇOS NO INTERIOR: com exceção de Santa Rosa, preços no interior passam por considerável queda com Ijuí, Cruz Alta e Passo fundo perdendo igualmente 1,87% de seu valor, equivalente a R$ 4,00/saca. Quanto a Santa Rosa, os movimentos foram inversos: o preço subiu em 3,92% e foi a R$ 212,00. Ademais, não se vê muita expressão no mercado em nenhuma região, o produtor segue bastante na defensiva.
SANTA CATARINA: Preços recuam expressivamente em 3,30% no porto
Após três sessões positivado, mercado catarinense volta a recuar expressivamente, da mesma forma que as demais regiões que estão marcando perdas de valor no momento, isso se deve em especial a melhora da qualidade e produtividade a essa altura do plantio, diminuindo a preocupação com a falta de oferta futura e consequentemente baixando os preços. São Francisco do Sul foi a 205,00 após perda de R$ 7,00/saca.
PARANÁ: Negócios seguem bem parados, Paraná recua como um todo
Finalmente o mercado adquire uma lógica real, abandonando um pouco a especulação e voltando às variantes padrão: ainda há muita expressividade da volatilidade, mas ao menos o mercado está claramente em queda de preços e isso se deve à melhora da oferta.
PREÇOS NO INTERIOR: no interior as quedas respeitaram os mesmos níveis vistos no porto quase que na totalidade, sem muita variação. Cascavel e Maringá caíram 1,49%, valor equivalente a R$ 3,00/saca indo a R$ 199,00. Ponta Grossa caiu 1,92%, valor equivalente a R$ 4,00/saca e foi a R$ 204,00. Em Pato Branco, por fim, a queda foi de 1,0%, levando o valor médio a R$ 198,00, perda de R$ 2,00/saca
PREÇO NO PORTO SPOT: porto se desvaloriza em R$ 3,00/saca, indo a R$ 207,00, seguindo a lógica já explicada, além de outras variáveis que serão explicadas a seguir.
PREÇO NO PORTO FUTUROS: Entrega março 20/03 a 30/03 – Ideia de R$ 203,20; abril até 29/4 – Ideia de R$ 204,20; maio até 31/5 – Ideia de R$ 206,60; junho até 30/6 – Ideia de R$ 204,50 e julho até 29/7 – Ideia de R$ 207,20
MATO GROSSO DO SUL: Perdas expressivas de até 2,04% no Estado
O clima de baixa deu continuidade no MS, após sessão dividida entre altas e baixas o mercado de fato caiu de um pequeno precipício e recuou como um todo.
PREÇOS: Dourados decai em R$ 4,00/saca, indo a R$ 192,00; Campo Grande cai em 2,03%, perdendo R$ 4,00/saca e indo a R$ 193,00; Maracaju se desvaloriza em 1,23% e vai a R$ 193,00; Chapadão se desvaloriza em 1,04% e vai a R$ 191,00 e Sidrolândia, recua em 2,04% e vai a R$192,00, perdendo R$ 4,00/saca.
MATO GROSSO: Guerra na Ucrânia aumentou demanda spot; comercialização atinge 58%
- DA SAFRA 2021/2022 foram negociadas 80k na semana, com vendas fortes para atender compromissos de pagamento para março e abril. Os preços giraram ao redor de R$ 187,00/saca à vista, R$ 188,00 março, R$ 190,00 abril, R$ 193,00 maio, R$ 195,00 junho, R$ 197,00 julho e R$ 200,00 Agosto.
- DA SAFRA 2022/2023 teve o mercado travado, com produtor preocupado com a falta de fertilizantes.
- COMERCIALIZAÇÃO TOTAL: Com isto, a comercialização da safra 21/22 atingiu 65% e da safra 22/23, 25%
MATOPIBA: Dia de poucos movimentos, balsas marca alta de 2,17%
Região de Balsas volta a se valorizar e sobe em 2,17% valor equivalente a R$ 4,00/saca, indo a R$ 188,50. Porto Nacional-TO permanece nas posições anteriores em R$ 149,60. Itaqui-MA permanece a R$ 164,00 Uruçuí no Piauí sobe em 1,61%, valor equivalente a R$ 3,00/saca, indo a R$ 189,00. LAM-BA permanece a R$ 181,00. Os preços seguem se movimentando de forma pouco consistente nas partes menos afetadas do Brasil.
Fonte: T&F Agroeconômica
