A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou com preços significativamente mais altos. Após alguma volatilidade, o mercado se consolidou no território positivo, fechando perto da máxima do dia, que também é o maior nível desde 31 de julho do ano passado.

Os principais fatores altistas são o clima adverso no Mar Negro e o acirramento das tensões entre Rússia e Ucrânia. Além disso, a piora nas lavouras dos Estados Unidos também atuou positivamente.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de trigo de inverno. Segundo o USDA, até 19 de maio, 49% estavam entre boas e excelentes condições (o mercado esperava 51%), 33% em situação regular e 18% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana passada, as condições se dividiam em 50%, 32% e 18%, respectivamente.

Já sobre a evolução do plantio das lavouras de trigo primavera. Até 19 de maio, o plantio estava apontado em 79%. O mercado esperava 76%. Na semana passada, eram 61%. Em igual período do ano passado, os trabalhos chegavam a 57%. A média dos últimos cinco anos é de 65%.

No fechamento, os contratos com entrega em julho eram cotados a US$ 6,97 1/2 por bushel, alta de 8,75 centavos de dólar, ou 1,27%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em setembro de 2024 eram negociados a US$ 7,17 1/2 por bushel, ganho de 8,75 centavos, ou 1,23% em relação ao fechamento anterior.

Autor/Fonte: Gabriel Nascimento/Safras News



 

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Autor:Gabriel Nascimento / Safra News

Site: Safras & Mercado

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