Produtor de Goiás obtém recorde nacional de produtividade de trigo com cultivar da Embrapa
A cultivar de trigo irrigado BRS 264, desenvolvida pela Embrapa para o Cerrado do Brasil Central e atualmente a mais cultivada na região, alcançou uma marca histórica nesta safra. O produtor Paulo Bonato, de Cristalina (GO), colheu 8.544 kg/ha ou 142,4 sc/ha da variedade em uma área de 50,8 hectares sob pivô central de irrigação, estabelecendo o novo recorde brasileiro de produtividade na cultura. O produtor já havia sido recordista nacional com outra cultivar da Empresa, a BRS 254, quando alcançou produtividade média de 139,8 sc/ha sob o mesmo pivô em 2017. Os números representam o triplo da média nacional projetada para este ano, em torno de 48,3 sc/ha.
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Eficiência de fungicidas multissítios no controle da ferrugem-asiática da soja, Phakopsora pachyrhizi, na safra 2019/2020: resultados sumarizados dos experimentos cooperativos
O objetivo dos experimentos cooperativos é a avaliação da eficiência de controle no alvo biológico. Para isso são utilizadas aplicações sequenciais de fungicidas. No entanto, isso não constitui uma recomendação de controle. Os fungicidas multissítios devem ser associados a fungicidas sítio-específicos em programas de manejo de doenças para maior eficiência de controle e para atrasar o aparecimento de resistência. As informações devem ser utilizadas dentro de um sistema de manejo, priorizando sempre a rotação de fungicidas com diferentes modos de ação para atrasar o aparecimento de resistência dos fungos, adequando o manejo à época de semeadura, à cultivar, ao tamanho da propriedade e à logística de aplicação, às condições climáticas e à incidência de doenças na região e na propriedade.
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Coinoculação da soja, uma ferramenta de baixo custo e bons resultados
A semeadura da soja se aproxima e com ela práticas de manejo fundamentais para a obtenção de boas produtividades. Sendo o nitrogênio o macronutriente mais exigido pela cultura da soja, o processo de inoculação com bactérias do gênero Bradyrhizobium é fundamental para fornecer o nitrogênio necessária para boas produtividades de soja e evitar a suplementação do nutriente com fertilizantes nitrogenados.
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Sintomas da Buva em resposta ao uso de diferentes herbicidas e alternativas para substituição do Paraquate
O controle de plantas daninhas é uma prática indispensável no cultivo da soja. Através da matocompetição plantas daninhas como a Buva (Conyza spp.) podem ocasionar perdas de produtividade significativas na soja.
Sendo assim, evitar a matocompetição é fundamental para a obtenção de boas produtividades e o emprego de herbicidas é a forma mais usual de promover o controle de plantas daninhas. Entretanto, o banimento do Paraquate com data definida para 22 de setembro de 2020 e a dificuldade de controle da Buva devido sua resistência a diferentes herbicidas, a busca por alternativas de produtos que possibilitem o controle eficiente dessa planta daninha é indispensável para evitar a matocompetição e aumentar a sustentabilidade do cultivo.
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Atenção com a temperatura e umidade do solo na semeadura da soja
A semeadura da soja é um dos momentos responsáveis pela determinação de componentes de produtividade, resultando em boas ou más produtividades ou até mesmo inviabilizando o cultivo em casos de baixo estande de plantas sendo necessária a ressemeadura da cultura.
Para dar início ao processo germinativo a semente de soja necessita de condições adequadas de umidade e temperatura. Segundo dados da Embrapa, a semeadura da soja não deve ser realizada em condições de temperatura do solo inferiores a 20°C, sendo considerada a faixa de temperatura do solo ideal para a germinação da soja entre 20 e 30°C.
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