Os parâmetros sobre doses de calcário agrícola precisam de revisão. Estudos realizados por pesquisadores apontam que parte das ações envolve quantidades menores do que as realmente necessárias para a correção da acidez do solo.
A conclusão vem de parcerias realizadas pelo Sindicato das Indústrias de Extração do Calcário de Mato Grosso (Sinecal-MT) com grupos de pesquisa. Kassiano Riedi, presidente do sindicato, cita a ampliação dos resultados de produtividade a partir das novas recomendações.
O estado consome perto de 10 milhões anuais do corretivo. Durante entrevista, Riedi lembrou dos excelentes números vindos de propriedades agrícolas onde a aplicação do calcário já faz parte das práticas básicas.
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Fonte: Assessoria de Imprensa – Abracal