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Sistema Monitora Oeste emite alertas do avanço de tecnologia de algodão e soja

  • O Sistema Monitora Oeste foi criado em parceria com a Embrapa e a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).
  • Aplicativo traz sete funcionalidades: ocorrências e alertas; gráfico de ocorrências; mapa de ocorrências; armadilhas; mapa de armadilhas; favorabilidade e agrometeorologia.
  • Usuário ainda poderá filtrar resultados por municípios, regiões, tipo de doença e safra.
  • Tecnologia em três níveis de alerta: ocorrências de doenças, condições específicas para ocorrências e ocorrências de ocorrências e ocorrências de esporos no ar.
  • A informação chega assim que a doença é produzida ao celular, dando agilidade às decisões.
  • Com racionalização de empresas, o uso de custos de utilização ambiental.

Embrapa e a Associação Baiana dos Produtores de Algodão ( Abapa e Sistema de Mancha ) A Monitora Oeste digital que envia alertas sobre o avanço de doenças como a ferrugem asiática e as propriedades rurais, que atacam a soja do oeste baiano.

Agressivas, como enfermidades impactam a produtividade das propriedades agrícolas que provocam, projetadas em 30% na cotonicultura, e de até 80%, na sojicultura. Desenvolvida ao longo de dois anos , a tecnologia está disponível para navegação gratuita em smartphone ( Android e IOS ) e em plataforma web . Ao usuário passar a receber informações sobre os focos a serem distribuídos e as condições para a distribuição dos focos e das condições na região.

Dentro do aplicativo, o usuário oferece sete funcionalidades: ocorrências e alertas; gráfico de ocorrências; mapa de ocorrências; armadilhas; mapa de armadilhas; favorabilidade e agrometeorologia. A tecnologia possibilita a aplicação de filtros, como espécies (doença), municípios, núcleos regionais e safra. A versão para Web traz ainda mais, como o tipo de área em ocorrência foi registrada, uma sobreposição de camadas e recursos de geração e expansão de mapas em alta resolução.

Para o pesquisador da Embrapa Territorial Julio Bogiani , líder da equipe que desenvolveu o produto, o Monitora Oeste pode elevar a eficiência de controle das doenças, com a possibilidade de redução de custos e de impacto ambiental pelo menor número de aplicações defensivos agrícolas. Ele explica que, atualmente, as aplicações dos fungicidas são calendarizadas. Em cada safra, são realizadas oito a dez aplicações, com intervalos de 15 dias, período de duração residual do fungicida. “O sistema aos produtores como as melhores condições para a tomada de decisão de abrir a mão ou de usar os defensivos agrícolas na época certa e na dose correta. Com o direcionamento dos seus gastos, eles alcançarão uma economia muito boa”, afirma o cientista.

A Abapa levará a tecnologia aos seus associados. Na visão da Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da associação, o Monitora Oeste possui os elementos de integração de Luiz Carlos Bergamaschi, o aumento da produtividade do baiano. “A mancha e a ferrugem da soja são de controle de ramificações graves e de disseminação rápida. Ter a precisa e atualizada, com mais agilidade na informação de controle. Isso traz maior rentabilidade e se alinha à nossa busca diária por sustentabilidade econômica, ambiental e social”, disse.

O app e o WebGIS

No WebGIS o usuário procura filtros de pesquisa, como estádio (fase de vida da planta e tipo de área onde se identifica o dado) (área comercial, de experimento ou de pesquisa manejadas por empresas ou instituições de pesquisa). Ainda identificar se os dados provêm da coleta de plantas planejadas (que nascem sem o manejo humano, seja no meio da estrada ou na lavoura). Pela plataforma Web, também há a possibilidade de baixar as imagens em alta resolução e realizar a sobreposição de camadas altas.

Alertas

Os alertas anunciados foram exibidos em pelo menos três níveis de eventos, condições.

O primeiro nível mostra onde foram identificadas as plantas infectadas. Os dados são expressos em mapas e gráficos. O levantamento das informações em campo segue o método tradicional de monitoramento realizado por uma rede de colaboradores já atuantes na região. As equipes são parceiras dos produtores locais, técnicos da Abapa, da Embra e de plantas, que andaram como lavouras e dos núcleos regionais do oeste baiano, e verificam se há a presença de doenças nas cidades.

Os núcleos regionais foram criados pela Abapa em seu programa fitossanitário. São zonas produtivas delimitadas com o intuito de facilitar o trabalho de monitoramento das lavouras, tendo em vista uma vasta extensão dos municípios do oeste baiano. Cada um dos 16 núcleos possui uma equipe própria responsável por rondar propriedades como agrícolas. Ao identificar as doenças, eles fazem o registro e lançam no sistema, chegando ao celular do usuário instantaneamente.

Essa celeridade é um programa dos designados do Monitora Oeste, ressalta Antônio Carlos, responsável fitossanitário da Abapa. “O produtor informado dos problemas que ocorrem nas suas propriedades, seja no caso de ocorrência de plantas, doenças ou casos de ocorrência de pragas resistentes, entre outros tempos de ocorrência de problemas herbicidas, afirma.

Como observa Bogiani, um número de notificações de ocorrências nas proximidades das plantações são sinais da iminência de um enfrentamento. De posse de informações, os planejadores do núcleo regional podem planejar ações de defesa.

Além da Abapa e da Embrapa, a rede de colaboradores é composta por profissionais, Associação da Agência de Defesa da Bahia (Adab), da Bahia Irrigantes da Bahia ( Aiba ) e de algumas consultorias. A cada ano, um equipamento receberá capacitações pela Embrapa no uso do sistema.

Os outros alertas

Alerta de alerta enviado pelo Monitora Oeste e as condições estão definidas para o desenvolvimento de outras condições. O filtro “favorece a capacidade” mostra sobre o mapa se existe alto ou baixo risco de manutenção dos causadores da mancha e da ferrugem associada às plantas de acordo com as condições. Para esse nível de alerta, o aplicativo o utiliza banco de dados das estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia Inmet ), com atualização diária e em tempo real.

O fitopatologista da Embrapa Fabiano Perina explica há dois fatores ambientais relevantes para que os fungos: umidade e molhamento das folhas. Mas, ele ressalta, para que os esporos tenham sucesso na dispersão pela região, é necessário haver tempo seco. Ele destaca que essas condições climáticas são no Cerrado baiano, com dias mais secos e noites úmidas.

O sistema também reúne da presença de esporos na região a partir de 44 armadilhas georreferenciadas, distribuídas pelos núcleos regionais. Quanto mais pontos de coletas, maior a precisão das informações, explica Perina.

Semanalmente, uma equipe coleta as lâminas das armadilhas e levam-nas ao laboratório para análise. Perina classifica como proativo esse monitoramento e destaca essa informação para o produtor. “Essas partículas caem navora e, se tiverem condições a elas podem germinar e infectar a planta”, explica.

sistema, armadilhas das armadilhas são sobre risco de aceitação, o usuário ao compreender o mapa de disseminação.

Índices agrometeorológicos

Além dos dados de alerta, o Monitora Oeste traz vários índices agrometeorológicos da região: albedo, biomassa, NDVI, evapotranspiração e produtividade da água. O produtor se cruzará com as camadas de seu talhão. Essas ferramentas salvas na busca, podem ser um banco de dados capaz de revelar a dinâmica temporal da produtividade do terreno longo das safras. “São funcionalidades futuras que terão uma rica informação agregada”, acredita Bogiani. O sistema também poderá incluir futuramente informações complementares, como vazio sanitário da cultura, dados do consórcio de ferrugem, eficiência de fungicidas, entre outros.

Lançamento ao vivo

O lançamento transmitido no dia 2 de fevereiro às 10 horas, em transmissão ao vivo  pelo canal da Abapa no Youtube.

Fonte: Embrapa

Equipe Mais Soja
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