Na tarde de quinta feira, a Corteva Agriscience e a TMG apresentaram, uma tecnologia que promete revolucionar o controle de pragas  do algodão, cultura essa que vem ganhando espaço no cenário nacional, no qual o Brasil ocupa a posição de quinto maior produtor do mundo e segundo maior exportador de fibra.

Para oferecer proteção superior no controle das principais lagartas que atacam a cultura, causando grandes danos na produtividade e prejuízos econômicos ao setor, a Corteva Agriscience e a TMG apresentam a tecnologia WideStrike®3.

A biotecnologia contém as proteínas Cry1F, Cry1Ac e Vip3A das bactérias Bacillus thuringiensis, também conhecidas como Bt. As proteínas atuam em todos os tecidos da planta e por todo o ciclo da cultura, oferecendo maior poder de proteção e longevidade para o algodão e, consequentemente, maior produtividade e rentabilidade para os cotonicultores.

A tecnologia esta presente em duas cultivares da TMG, a TMG 50WS3 que tem como pontos fortes a precocidade, o alto potencial produtivo, tolerância à ramulária e ótima qualidade de fibra. A TMG 91WS3 é uma cultivar de alto teto produtivo também, com destaque para sua ampla adaptabilidade, excelente arranque inicial e elevado peso de capulho.

O WideStrike®3 atua no controle de uma grande variedade de lagartas importantes, entre elas a Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), Lagarta-preta (Spodoptera cosmioides), Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania), Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) e a Lagarta-rosada-do-algodão (Pectinophora gossypiella).

Esta parceria entre duas empresas com grande representatividade no agro, a Corteva Agriscience que oferece aos agricultores de todo o mundo o mais completo portfólio de insumos do setor, como sementes, proteção de cultivos e soluções digitais para maximizar a produtividade e a rentabilidade dos produtores, e a TMG uma empresa focada em desenvolver soluções genéticas para entregar produtividade e rentabilidade aos agricultores, que contribuam para atender a demanda mundial de grãos e fibras de forma sustentável. Vem para somar ao agro brasileiro garantindo economia para o produtor e tornando o manejo mais consciente e sustentável.



Redação:  Equipe Mais Soja

 

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