Picão-preto (Bidens sp.) e casos de resistência

O picão-preto (Bidens sp.) é uma da principais plantas daninhas da família Asteraceae presentes em cultivos agrícolas. Embora já tenham sido encontradas no país pelo menos sete espécies do gênero, há duas que são as principais causadoras de danos em áreas agrícolas: Bidens subalternans e Bidens pilosa (HRAC-BR, 2022).
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Gesso agrícola e a produtividade do milho

Embora não seja considerado um corretivo agrícola, por não possui a capacidade em alterar o pH do solo, em suma, o gesso agrícola, é um importante insumo do sistema de produção. Ele possui a capacidade de reduzir a toxidez do alumínio, que ocorre associada à acidez do solo, possibilitando a melhoria da zona radicular para o crescimento e desenvolvimento vegetal.

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Papel fundamental do fósforo e do enxofre na nutrição da soja

Os macronutrientes aniônicos da soja, fósforo e enxofre, desempenham papéis fundamentais no ciclo de vida da planta, influenciando diretamente sua produtividade e qualidade. O fósforo é essencial na formação de ATP, molécula-chave para o fornecimento de energia nas células vegetais, enquanto o enxofre é um constituinte importante de aminoácidos, vitaminas e proteínas.

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Resistência de percevejos a inseticidas: a ciência por trás do problema

Os registros de pragas resistentes a inseticidas têm aumentado no Brasil, sendo o percevejo-marrom (Euschistus heros) um caso emblemático na cultura da soja. Os primeiros relatos de falhas no controle do percevejo-marrom ocorreram no início da década de 1990, sendo atribuídas a problemas de formulação do endossulfam, um dos inseticidas mais utilizados na época. Atualmente, produtos do grupo dos organofosforados e o próprio endossulfam estão sendo banidos do mercado, restando os piretroides e neonicotinoides como principais ferramentas de controle para os percevejos.

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Glufosinato de Amônio ou Diquat? Qual herbicida utilizar para dessecar a soja na pré-colheita?

A dessecação pré-colheita da soja é uma prática muito utilizada com o intuito de antecipar a época de colheita, controlar plantas daninhas e ainda aumentar a uniformidade da lavoura. Entretanto, para evitar prejuízos, essa prática deve ser realizada no momento adequado, utilizando os produtos corretos, dentro das recomendações de manejo.

Para evitar perdas produtivas em função da dessecação pré-colheita, é fundamental que essa prática ocorra no estádio adequado. Conforme destacado por Lamego et al. (2013), quando realizada em períodos inadequados, a dessecação em pré-colheita da soja pode resultar em reduções da produtividade de até 35%.

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