Ocorrência de chuvas após aplicação de glifosato pode prejudicar o controle de plantas daninhas?

Após o surgimento da soja RR (roundup ready), o glifosato passou a ser o herbicida mais utilizado no controle de plantas daninhas em lavouras de soja, possibilitando o controle eficiente de diversas espécies em meio a soja. Contudo, além do adequado posicionamento do herbicida, a tecnologia de aplicação e as condições ambientais no momento da aplicação, são determinantes para o controle eficiente de plantas daninhas.

Confira aqui.



Dicas importantes sobre o capim-pé-de-galinha que você deveria saber!

No mundo, foram relatados 33 casos de capim-pé-de-galinha resistente à herbicidas. No Brasil, são 3 casos: o primeiro foi em 2003 aos herbicidas cyhalofop, fenoxaprop e sethoxydim (Inibidores da ACCase). Em 2016 foi registrado a resistência ao glyphosate e, em 2017, caso de resistência múltipla a fenoxaprop e haloxyfop (Inibidores da ACCase) e glyphosate (Inibidor da EPSPs).

Confira mais aqui.


Controle químico da cigarrinha do milho: confira o desempenho de alguns ativos

 Com base nos resultados observados pelos autores, o maior efeito residual proporcionando controle satisfatório da cigarrinha do milho foi obtido com o uso de Lambda-Cialotrina + Tiametoxam, destacando o potencial uso desse inseticida no controle e manejo da cigarrinha. Embora alguns inseticidas possibilitem o controle significativo da praga, não se deve renunciar às boas práticas agronômicas visando o manejo integrado da praga, sendo necessário muita atenção com o monitoramento da cigarrinha do milho, especialmente em áreas de milho segunda safra (milho safrinha).

Confira o texto completo aqui.


O que você deveria saber sobre a vassourinha-de-botão

A vassourinha-de-botão é nativa das Américas, e ocorre desde o Sul dos Estados Unidos até a parte meridional da América do Sul.

No Brasil, se desenvolve em todas as regiões, principalmente no Centro-Oeste.

Tolera solos ácidos e com menos nutrientes.

Saiba mais aqui.


Uso do Clorimuron em soja

Poucas horas após a aplicação do herbicida, crescimento da planta é inibido, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 21 dias (Adapar, 2023).

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